Novembro 2000 - A PT Multimédia passa a deter a totalidade das acções da Lusomundo Media, grupo proprietário de empresas de referência na área dos media. Num negócio que ascendeu a 251,5 milhões de euros, a PT Multimedia adquiriu os 58% que lhe faltavam para passar a deter a totalidade do grupo Lusomundo. Estes 58% eram até então detidos pelo coronel Luís Silva, através da Cinvest, tendo os restantes 42% sido adquiridos anteriormente pela PT Multimédia através de uma OPA amigável sobre a Cinvest;
Fevereiro 2003 - A administração da PT Multimédia convida o até então editor-executivo do 24horas, Pedro Tadeu, para assumir a direcção do jornal, substituindo no cargo o jornalista Alexandre Pais;
Novembro 2003 - Mário Bettencourt Resendes abandona a direcção do Diário de Notícias (DN). O jornalista Fernando Lima é nomeado director do título, numa decisão polémica que, face ao recente desempenho das funções de assessor de imprensa de Cavaco Silva e do ministro Martins da Cruz por parte do jornalista, mereceu parecer negativo por parte do conselho de redacção do jornal;
Outubro 2004 - Miguel Coutinho, até então director do Diário Económico (DE), aceita o convite para assumir a direcção do DN, substituindo no cargo Fernando Lima. Na transição para o DN, Coutinho faz-se acompanhar do seu director-adjunto no DE, Raul Vaz;
Janeiro 2005 - A administração da Portugal Telecom confirma publicamente a intenção de alienar todos os activos de media detidos através da PT Multimédia na subholding Lusomundo Media. No portfolio do grupo encontram-se, nesta altura, os jornais Diário de Notícias, 24horas, Jornal de Notícias, Tal&Qual, Ocasião Açoriano Oriental e Jornal do Fundão, as revistas Volta ao Mundo, Evasões, Playstation2 e National Geographic, a rádio TSF e uma participação de 50% no canal televisivo SportTV. Juntam-se a estes activos participações no capital dos jornais Diário de Notícias da Madeira, na Agência Lusa, na Gráfica Funchalense e na VASP.
Fevereiro 2005 - Encerrado o prazo para a apresentação de propostas das empresas interessadas em adquirir a Lusomundo Media, a administração da Portugal Telecom anuncia ter iniciado um processo de hierarquização das propostas, para definir qual o grupo que assumirá a propriedade dos seus activos de media. Controlinveste, Media Capital, Cofina, Sonae, Prisa e Vocento são confirmados como os grupos interessados na aquisição da Lusomundo Media;
Março 2005 - A Portugal Telecom anunciou ter escolhido a proposta da Controlinveste para a compra da Lusomundo Media. A concretização do negócio, avaliado em 300,4 milhões de euros, fica dependente dos pareceres da Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) e da Autoridade da Concorrência (AdC).
Agosto 2005 - Depois da AACS e da AdC não se terem oposto aos contornos do negócio, a Controlinveste assume oficialmente a propriedade dos activos concentrados na Lusomundo Media.
Agosto 2005 - Miguel Coutinho demite-se da direcção do Diário de Notícias, dias depois de ter assumido publicamente que Joaquim Oliveira já lhe anunciara a intenção de prescindir dos seus serviços “face á orientação empresarial que tem para o grupo”;
Agosto 2005 - O jornalista João Morgado Fernandes assume interinamente a direcção do DN;
Setembro 2005 - António José Teixeira é nomeado director do DN. A equipa directiva liderada pelo até então subdirector do Jornal de Notícias contempla também os nomes dos jornalistas João Morgado Fernandes, Helena Garrido (vinda do DE) e Eduardo Dâmaso (vindo do Público). Inicia-se o processo de “reformulação profunda” no jornal, com particular enfoque na criação de um suplemento diário de economia, que origina a contratação de jornalistas ao Diário Económico e ao Jornal de Negócios;
Janeiro 2006 - Chega ás bancas o ‘novo’ Diário de Notícias, com uma profunda reformulação gráfica e editorial. Na cerimónia de apresentação da nova imagem do jornal, o director do DN, António José Teixeira, e o presidente da Controlinveste, Joaquim Oliveira, traçam como objectivos para a nova fase do diário “estreitar a relação entre o jornal e os seus leitores, acentuar a vertente de utilidade para quem compra o DN, fazer crescer o jornal em vendas e circulação e promover o regresso deste título ao estatuto de ‘melhor jornal português’”. A estreia do novo formato é acompanhada pelo arranque do novo de economia e pelos novos suplementos semanais 6.ª (sexta-feira) e NS (sábado), que substituem os anteriores suplementos DNA e Grande Reportagem, respectivamente;
Maio 2006 - A Controlinveste Media perde o licenciamento da revista National Geographic, que passa a ser editada a partir do mês seguinte pela recém-criada editora RBA Portugal;
Agosto 2006 - A estrutura do grupo Controlinveste Media SGPS passa a contar com uma direcção-geral de marketing, que assume a responsabilidade transversal á gestão do marketing do grupo e dos activos de media detidos através das sub-holdings Global Notícias e TSF/Press. Este novo departamento é liderado por Alexandre Nilo Fonseca;
Novembro 2006 - A administração da Controlinveste Media anuncia, numa reunião de quadros da holding, que em 2007 irá investir no lançamento de um jornal gratuito e de um novo canal de televisão;
20 Dezembro 2006 - O grupo Cofina formaliza, através de comunicado enviado á CMVM, a venda á Controlinveste Media da participação de 19,09% que detinha no grupo de Joaquim Oliveira, por um preço global de 27 milhões de euros;
Janeiro de 2007 - Emídio Fernando assume a direcção do Tal&Qual, substituindo no cargo Gonçalo Pereira, que regressa ao jornal 24horas. A alteração na direcçao do semanário é acompanhada pelo arranque de uma reformulação gráfica e editorial, com o objectivo de “recuperar o antigo espírito do Tal&Qual, para fazer um jornal de maior qualidade, mesmo mantendo o seu cariz popular”;
Fevereiro 2007 - A administração da Controlinveste Media demite as direcções do Diário de Notícias e do 24horas.
Fevereiro 2003 - A administração da PT Multimédia convida o até então editor-executivo do 24horas, Pedro Tadeu, para assumir a direcção do jornal, substituindo no cargo o jornalista Alexandre Pais;
Novembro 2003 - Mário Bettencourt Resendes abandona a direcção do Diário de Notícias (DN). O jornalista Fernando Lima é nomeado director do título, numa decisão polémica que, face ao recente desempenho das funções de assessor de imprensa de Cavaco Silva e do ministro Martins da Cruz por parte do jornalista, mereceu parecer negativo por parte do conselho de redacção do jornal;
Outubro 2004 - Miguel Coutinho, até então director do Diário Económico (DE), aceita o convite para assumir a direcção do DN, substituindo no cargo Fernando Lima. Na transição para o DN, Coutinho faz-se acompanhar do seu director-adjunto no DE, Raul Vaz;
Janeiro 2005 - A administração da Portugal Telecom confirma publicamente a intenção de alienar todos os activos de media detidos através da PT Multimédia na subholding Lusomundo Media. No portfolio do grupo encontram-se, nesta altura, os jornais Diário de Notícias, 24horas, Jornal de Notícias, Tal&Qual, Ocasião Açoriano Oriental e Jornal do Fundão, as revistas Volta ao Mundo, Evasões, Playstation2 e National Geographic, a rádio TSF e uma participação de 50% no canal televisivo SportTV. Juntam-se a estes activos participações no capital dos jornais Diário de Notícias da Madeira, na Agência Lusa, na Gráfica Funchalense e na VASP.
Fevereiro 2005 - Encerrado o prazo para a apresentação de propostas das empresas interessadas em adquirir a Lusomundo Media, a administração da Portugal Telecom anuncia ter iniciado um processo de hierarquização das propostas, para definir qual o grupo que assumirá a propriedade dos seus activos de media. Controlinveste, Media Capital, Cofina, Sonae, Prisa e Vocento são confirmados como os grupos interessados na aquisição da Lusomundo Media;
Março 2005 - A Portugal Telecom anunciou ter escolhido a proposta da Controlinveste para a compra da Lusomundo Media. A concretização do negócio, avaliado em 300,4 milhões de euros, fica dependente dos pareceres da Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) e da Autoridade da Concorrência (AdC).
Agosto 2005 - Depois da AACS e da AdC não se terem oposto aos contornos do negócio, a Controlinveste assume oficialmente a propriedade dos activos concentrados na Lusomundo Media.
Agosto 2005 - Miguel Coutinho demite-se da direcção do Diário de Notícias, dias depois de ter assumido publicamente que Joaquim Oliveira já lhe anunciara a intenção de prescindir dos seus serviços “face á orientação empresarial que tem para o grupo”;
Agosto 2005 - O jornalista João Morgado Fernandes assume interinamente a direcção do DN;
Setembro 2005 - António José Teixeira é nomeado director do DN. A equipa directiva liderada pelo até então subdirector do Jornal de Notícias contempla também os nomes dos jornalistas João Morgado Fernandes, Helena Garrido (vinda do DE) e Eduardo Dâmaso (vindo do Público). Inicia-se o processo de “reformulação profunda” no jornal, com particular enfoque na criação de um suplemento diário de economia, que origina a contratação de jornalistas ao Diário Económico e ao Jornal de Negócios;
Janeiro 2006 - Chega ás bancas o ‘novo’ Diário de Notícias, com uma profunda reformulação gráfica e editorial. Na cerimónia de apresentação da nova imagem do jornal, o director do DN, António José Teixeira, e o presidente da Controlinveste, Joaquim Oliveira, traçam como objectivos para a nova fase do diário “estreitar a relação entre o jornal e os seus leitores, acentuar a vertente de utilidade para quem compra o DN, fazer crescer o jornal em vendas e circulação e promover o regresso deste título ao estatuto de ‘melhor jornal português’”. A estreia do novo formato é acompanhada pelo arranque do novo de economia e pelos novos suplementos semanais 6.ª (sexta-feira) e NS (sábado), que substituem os anteriores suplementos DNA e Grande Reportagem, respectivamente;
Maio 2006 - A Controlinveste Media perde o licenciamento da revista National Geographic, que passa a ser editada a partir do mês seguinte pela recém-criada editora RBA Portugal;
Agosto 2006 - A estrutura do grupo Controlinveste Media SGPS passa a contar com uma direcção-geral de marketing, que assume a responsabilidade transversal á gestão do marketing do grupo e dos activos de media detidos através das sub-holdings Global Notícias e TSF/Press. Este novo departamento é liderado por Alexandre Nilo Fonseca;
Novembro 2006 - A administração da Controlinveste Media anuncia, numa reunião de quadros da holding, que em 2007 irá investir no lançamento de um jornal gratuito e de um novo canal de televisão;
20 Dezembro 2006 - O grupo Cofina formaliza, através de comunicado enviado á CMVM, a venda á Controlinveste Media da participação de 19,09% que detinha no grupo de Joaquim Oliveira, por um preço global de 27 milhões de euros;
Janeiro de 2007 - Emídio Fernando assume a direcção do Tal&Qual, substituindo no cargo Gonçalo Pereira, que regressa ao jornal 24horas. A alteração na direcçao do semanário é acompanhada pelo arranque de uma reformulação gráfica e editorial, com o objectivo de “recuperar o antigo espírito do Tal&Qual, para fazer um jornal de maior qualidade, mesmo mantendo o seu cariz popular”;
Fevereiro 2007 - A administração da Controlinveste Media demite as direcções do Diário de Notícias e do 24horas.
Sem comentários:
Enviar um comentário