quarta-feira, maio 14, 2008

É fartar vilanagem socialista

Os preços dos combustíveis no reino de José Sócrates sofreram o 15º aumento do ano. O primeiro-ministro de Portugal, o seu ministro da Economia e outros membros do Governo fumaram no voo para a Venezuela.

O também secretário-geral do PS, e também licenciado em engenharia, justificou em tempos o estilo de actuação do seu conjunto de ministros, a que eufemisticamente chama de Governo, dizendo que teve de enfrentar "muitos combates" em pouco tempo, porque Portugal estava "adiado, parado e atrasado" há muito tempo.

Vai daí continua a quebrar o atraso aumentando os combustíveis, e com eles todos os bens essenciais.

Por alguma razão há em Portugal pelo menos dois milhões de pobres. Em Portugal há mais de 20% (vinte por cento, vinte em cada cem, uma em cada cinco) crianças expostas ao risco de pobreza, por muito que isso custe a engolir ao dono da verdade, de seu nome José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.

Sócrates não percebeu que está em cima de um tapete rolante que anda para trás e que não é correndo no sentido em que o tapete rola que se progride. Não percebeu ele nem os que, por fidelidade canina, não lhe conseguem dizer que – mesmo aceitando que ele seja rei ­– vai nu.

José Sócrates, com ou sem cigarro no canto da boca, continua a achar que superior a ele… só ele.

"Pois é verdade: este Governo fez muitas mudanças, muitas reformas e muitos combates, mas este país estava há muito tempo parado, adiado e atrasado. É com esse país que estava parado e adiado que eu não me conformo", declarou, com ou sem cigarro no canto da boca, José Sócrates recebendo uma prolongada ovação dos militantes e simpatizantes socialistas, todos eles a viver à custa do Estado ou à espera de viver.

Até José Sócrates chegar à liderança do Governo, havia um provérbio considerado imutável: depressa e bem não há quem. Agora já se sabe que depressa e bem só com Sócrates.

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