É só mais uma das facetas desta aventura de acreditar que as palavras voam, mas os escritos são eternos. Tão eternos quanto o engenho e a arte de quem entende que dizer o que pensa ser a verdade é uma das qualidades mais sagradas.
Alto Hama é uma pequena localidade da minha amada Angola. É, igualmente, o nome da secção que assino (por especial, e também eterna, amizade do António Ribeiro) no Notícias Lusófonas. Além disso é o nome de um livro que será apresentado no dia 23 de Setembro na Casa de Angola de Lisboa (obrigado Mestre Eugénio Costa Almeida) e editado pela Papiro.
Alto Hama é, tal como a localidade, um cruzamento que dá acesso a todos os pontos de vista. No entanto, se a minha liberdade termina onde começa a dos outros, também a dos outros termina onde começa a minha.
Além de tudo, importa dizê-lo, é um desafio para quem faz da escrita uma forma de vida. Tarefa impossível? Não. Mas mesmo que o fosse eu estaria na primeira linha. É que o possível faço eu todos os dias.
Obrigado a todos.
3 comentários:
Aqui está algo com que o Pululu não pode competir.
A qualidade jornalística de um grande jornalista.
Ter-me-ei de render à evidência. Continuar a fazer de conta que sei escrever e ter de vir aqui continuar a aprender.
Outra coisa, entre amigos acho que o "Mestre" está a mais; caso contrário terei de chamar ao autor "Doutor".
Um grande kandando e enormes felicidades.
Eugénio Almeida
Prezado Orlando,
Sempre tive curiosidade em saber o significado de Alto Hama, hoje estou esclarecido e sensibilizado com a forma como o Orlando quis dar a conhecer a sua terra natal.
Doravante, temos mais um espaço de informar e formar consciências.
Vamos continuar a trabalhar!
Um abraço
Fernando Casimiro (Didinho)
Obrigado digo eu, caro Orlando, por me teres recordado uma das localidades da minha também, amada Angola.
Parabéns, pelo dom que tens, em saber passar para o "papel",tudo aquilo que vês e sentes.
Um forte abraço e felicidades
Adelino Almeida
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