“Jornalismo online” foi o tema do relatório final de estágio da Licenciatura em Ciências da Comunicação que Arménio Carvalho dos Santos (foto) apresentou na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, de Vila Real.
O Arménio teve a pouca sorte (digo eu) de me ter como seu (des)orientador de estágio. Só o futuro dirá se valeu a pena, sobretudo se falarmos de Jornalismo. Ele diz que sim. Eu tenho dúvidas, não pelas suas capacidades e conhecimentos mas, isso sim, pelo mundo (ir)real que o vai tentar triturar numa qualquer fábrica de textos de linha branca.
O relatório do estágio, feito no Notícias Lusófonas, começa com a seguinte frase, só por si reveladora da loucura que envolveu orientador e orientado: “O poder das ideias acima das ideias de poder, porque não se é Jornalista (digo eu) seis ou sete horas por dia a uns tantos euros por mês, mas sim 24 horas por dia, mesmo estando (des)empregado”.
Na última página (a 88) do mesmo relatório, a dos agradecimentos, o Arménio escreve: “A todos os professores que me marcaram e ajudaram a construir o aspirante a jornalista que hoje sou, ao jornal Notícias Lusófonas, e ao Orlando Castro, o mais puro jornalista que tive o privilégio de conhecer e que me deu a honra da sua abnegada orientação”.
O Arménio teve a pouca sorte (digo eu) de me ter como seu (des)orientador de estágio. Só o futuro dirá se valeu a pena, sobretudo se falarmos de Jornalismo. Ele diz que sim. Eu tenho dúvidas, não pelas suas capacidades e conhecimentos mas, isso sim, pelo mundo (ir)real que o vai tentar triturar numa qualquer fábrica de textos de linha branca.
O relatório do estágio, feito no Notícias Lusófonas, começa com a seguinte frase, só por si reveladora da loucura que envolveu orientador e orientado: “O poder das ideias acima das ideias de poder, porque não se é Jornalista (digo eu) seis ou sete horas por dia a uns tantos euros por mês, mas sim 24 horas por dia, mesmo estando (des)empregado”.
Na última página (a 88) do mesmo relatório, a dos agradecimentos, o Arménio escreve: “A todos os professores que me marcaram e ajudaram a construir o aspirante a jornalista que hoje sou, ao jornal Notícias Lusófonas, e ao Orlando Castro, o mais puro jornalista que tive o privilégio de conhecer e que me deu a honra da sua abnegada orientação”.
Obrigado, Arménio!
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