Embora censurado (pelo silêncio) nos considerados (sobretudo auto-considerados) grandes meios de comunicação social portuguesa, até mesmo nos que são pagos com os nossos impostos, o meu livro “Alto Hama – Crónicas (diz) traídas” mereceu alguma atenção de todos aqueles que sabem que não são donos da verdade.
Por fidelidade à verdade, que é coisa bem diferente do que ser dono dela, refiro agora um texto publicado no Jornal Repórter de Gondomar (ver imagem) publicado no dia 10 de Novembro do ano passado mas que só hoje vi. E vi graças à simpatia de um dos empregados da Bertrand do Parque Nascente.
Obrigado companheiros do Repórter de Gondomar.
Por fidelidade à verdade, que é coisa bem diferente do que ser dono dela, refiro agora um texto publicado no Jornal Repórter de Gondomar (ver imagem) publicado no dia 10 de Novembro do ano passado mas que só hoje vi. E vi graças à simpatia de um dos empregados da Bertrand do Parque Nascente.
Obrigado companheiros do Repórter de Gondomar.
Recordo que o livro foi apresentado no dia 23 de Setembro de 2006, na Casa de Angola em Lisboa em cuja cerimónia esteve presente, entre outras personalidades, o vice-ministro das Finanças do Governo de Angola, Arlindo Sicato, bem como o actual ministro da Saúde, Anastácio Sicato.
“(…) Não esqueçam, contudo, que têm na vossa frente matéria de facto que pode sustentar o vosso veredicto, o que, reconheçamos, já me distingue dos que sabem tudo… mas não fazem nada”. Estas são as últimas linhas publicadas no referido livro (para quem sabe ler, é claro!).
1 comentário:
Pois...
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