Mais de 1.000 civis morreram e cerca de 4.000 ficaram feridos em combates recentes em Mogadíscio, de acordo com um balanço hoje divulgado pelos chefes do clã Hawiye, o mais importante da capital somali. Os combates, que opõe o exército etíope, aliado do governo da Somália, aos rebeldes, têm sido frequentes em Mogadíscio e agudizaram-se durante os últimos quatro dias. Mas o que é que isso importa?
Tal como no Ruanda ou em Darfur, são pretos e, por isso, a comunidade internacional (EUA, Europa, ONU) pode dormir descansada.
O balanço, apresentado por uma comissão do clã Hawiye, foi difundido por uma emissora local, a rádio Shabelle, de acordo com a qual as vítimas foram mortas numa área de apenas 10 quilómetros quadrados em Mogadíscio. A rádio atribuiu estas mortes a "forças da Etiópia e do governo interino".
Nos últimos quatro dias de confrontos registaram-se mais de 1.000 mortes civis, "incluindo criança, mulheres, idosos e jovens", e mais de 4.300 feridos, entre ligeiros e graves, acrescentou a rádio.
O mesmo balanço refere que 1,4 milhões de pessoas, metade dos habitantes civis da capital, tiveram de abandonar as suas casas por razões de segurança.
Tal como no Ruanda ou em Darfur, são pretos e, por isso, a comunidade internacional (EUA, Europa, ONU) pode dormir descansada.
"Todos eles precisam de água, alojamento e comida", indica o comunicado, destacando que nos combates foram destruídos e encerrados pelo menos seis centros médicos, 275 escolas, 13 universidades e 1.096 escolas de estudos islâmicos.
A comissão do clã Hawiye apelou às organizações internacionais "para que enviem uma missão à Somália para investigar as mortes em Mogadíscio e castigar os responsáveis".
A Somália vive sem um governo efectivo desde 1991, quando foi destituído o ditador Mohamed Siad Barré.
Forças etíopes invadiram o país a 24 de Dezembro passado para expulsar do território as milícias dos tribunais islâmicos.
Milicianos islâmicos combatem agora clandestinamente os soldados etíopes, com os mesmos objectivos do clã Hawiye, ao qual pertencem a maioria dos habitantes de Mogadíscio e um em cada quatro somalis.
A União Africana quer enviar uma missão de paz de 8.000 soldados para que a Somália possa regressar à normalidade mas até agora só conseguiu reunir 1.800 militares, de nacionalidade ugandesa, que já se encontram em Mogadíscio.
Tal como no Ruanda ou em Darfur, são pretos e, por isso, a comunidade internacional (EUA, Europa, ONU) pode dormir descansada.
Tal como no Ruanda ou em Darfur, são pretos e, por isso, a comunidade internacional (EUA, Europa, ONU) pode dormir descansada.
O balanço, apresentado por uma comissão do clã Hawiye, foi difundido por uma emissora local, a rádio Shabelle, de acordo com a qual as vítimas foram mortas numa área de apenas 10 quilómetros quadrados em Mogadíscio. A rádio atribuiu estas mortes a "forças da Etiópia e do governo interino".
Nos últimos quatro dias de confrontos registaram-se mais de 1.000 mortes civis, "incluindo criança, mulheres, idosos e jovens", e mais de 4.300 feridos, entre ligeiros e graves, acrescentou a rádio.
O mesmo balanço refere que 1,4 milhões de pessoas, metade dos habitantes civis da capital, tiveram de abandonar as suas casas por razões de segurança.
Tal como no Ruanda ou em Darfur, são pretos e, por isso, a comunidade internacional (EUA, Europa, ONU) pode dormir descansada.
"Todos eles precisam de água, alojamento e comida", indica o comunicado, destacando que nos combates foram destruídos e encerrados pelo menos seis centros médicos, 275 escolas, 13 universidades e 1.096 escolas de estudos islâmicos.
A comissão do clã Hawiye apelou às organizações internacionais "para que enviem uma missão à Somália para investigar as mortes em Mogadíscio e castigar os responsáveis".
A Somália vive sem um governo efectivo desde 1991, quando foi destituído o ditador Mohamed Siad Barré.
Forças etíopes invadiram o país a 24 de Dezembro passado para expulsar do território as milícias dos tribunais islâmicos.
Milicianos islâmicos combatem agora clandestinamente os soldados etíopes, com os mesmos objectivos do clã Hawiye, ao qual pertencem a maioria dos habitantes de Mogadíscio e um em cada quatro somalis.
A União Africana quer enviar uma missão de paz de 8.000 soldados para que a Somália possa regressar à normalidade mas até agora só conseguiu reunir 1.800 militares, de nacionalidade ugandesa, que já se encontram em Mogadíscio.
Tal como no Ruanda ou em Darfur, são pretos e, por isso, a comunidade internacional (EUA, Europa, ONU) pode dormir descansada.
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