«Não é segredo para ninguém que na Angop, TPA, RNA e JA, não se faz jornalismo. Doutrinam com muita excelência, rigor absoluto e centralizado a religião angolana "Mpelismo Eduardismo". Não existe dignidade jornalística nestes órgãos. As matérias são censuradas pelos redactores e agentes infiltrados do MPLA existentes nestes meios de comunicação que deveria ser o povo e não partidos políticos.
Os jornalistas destes órgãos são gratificados por uns dólares se publicarem intoxicadamente artigos aonde o nome de MPLA e JES aparecem constantemente.
Os jornalistas destes órgãos são gratificados por uns dólares se publicarem intoxicadamente artigos aonde o nome de MPLA e JES aparecem constantemente.
Os leitores mais atentos sentem-se intoxicados em ler, ver e ouvir matérias sem fundamentos e sem conteúdos de destaques nos serviços informativos dos chamados órgãos de difusão máxima do MPLA. Assim os considero porque mais de 90% das matérias são conectadas ao partido do MPLA e a figura de José Eduardo.
Um simples acto aonde um membro do MPLA esteja presente é matéria para iniciar um noticiário central da RNA ou Machete de estampa no JA. E visível a intenção de lavar as mentes dos angolanos. Ludibriar de que muito estão a fazer em prol de Angola.
A Angop é sem dúvidas o órgão por excelência do MPLA ao serviço de do Presidente da Republica. Todos os minúsculos encontros desta cédula partidária quer a nível nacional como internacional são difundidos em primeira mão.
Será que este é o único partido que existe em Angola? Será que os seus propagandistas são coagidos pelos seus patrões para intoxicar os seus espaços com a palavra MPLA?
Os jornalistas dos órgãos do estado não praticam jornalismo. Sem contestações. Exercem propaganda política. São os alugueres da escriba de José Eduardo Dos Santos.»
Nota: Este é um artigo de P. Garcia publicado no Club-k.net. Afinal, afirma o que eu, o Jorge Eurico, o Eugénio Costa Almeida (entre muitos outros – cada vez mais) temos dito ao longo dos tempos. A verdade demora, mas acaba por chegar.
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