«A qualidade a que Orlando Castro nos habituou, quer no Jornal de Notícias, quer no Alto Hama, torna irresistível que o transcrevamos e aproveitemos a “boleia” do seu poder de síntese e da sua frontalidade numa escrita lavada por análises incisivas, que procuram desmembrar os jogos fáceis e abomináveis de políticos presunçosos e desprovidos da humanidade imprescindível para ouvir os clamores por justiça, somente justiça. Mais uma vez Timor sai na baila e as eleições são vedeta, melhor, os resultados das eleições, com os condimentos que têm por detrás e as nuvens negras que têm pela frente. »
Nota: Obrigado amigos. Dizer o que penso ser a verdade é, se é que é, a melhor qualidade de quem acredita que o poder das ideias vale mais (muito mais) do que as ideias de poder.
O poder das ideias acima das ideias de poder, porque não se é Jornalista (digo eu) seis ou sete horas por dia a uns tantos euros por mês, mas sim 24 horas por dia, mesmo estando (des)empregado.
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