Paulo Portas está de parabéns. Venceu e terá convencido todos aqueles que querem estar junto do poder, custe o que custar. Nestas eleições para a liderança do CDS/PP só 25% dos militantes (os que votaram em Ribeiro e Castro) se lembraram que para estar onde sempre quis estar, no poder, Paulo Portas vende tudo que tem e o que não tem.
Ou seja, vende o partido, amanhã como ontem, ao PS, ao PSD, à Constituição Europeia e a tudo o que nas feiras das vaidades o ajude a estar na crista da onda.
Já lá vão os tempos em que este mesmo Paulo Portas dizia que era alérgico a qualquer tipo de poder. 75% dos militantes do CDS/PP têm a memória curta. Muito curta.
Depois de ter abandonado o seu “O Independente” (onde, reconheço, foi um brilhante director), Portas virou-se para a conquista do mais propício trampolim político: o CDS. Como recordam 25% dos militante do partido, juntou-se a Manuel Monteiro para o apunhalar pelas costas.
Aliás, na ânsia do poder pelo poder, Paulo Portas tinha mesmo de “assassinar” Monteiro para alcançar a bênção de Durão Barroso e depois de Pedro Santana Lopes. E foi assim, como se vangloriam 75% dos militantes, que o regressado líder chegou a ministro de Estado, da Defesa e das águas profundas (do Mar).
Ou seja, vende o partido, amanhã como ontem, ao PS, ao PSD, à Constituição Europeia e a tudo o que nas feiras das vaidades o ajude a estar na crista da onda.
Já lá vão os tempos em que este mesmo Paulo Portas dizia que era alérgico a qualquer tipo de poder. 75% dos militantes do CDS/PP têm a memória curta. Muito curta.
Depois de ter abandonado o seu “O Independente” (onde, reconheço, foi um brilhante director), Portas virou-se para a conquista do mais propício trampolim político: o CDS. Como recordam 25% dos militante do partido, juntou-se a Manuel Monteiro para o apunhalar pelas costas.
Aliás, na ânsia do poder pelo poder, Paulo Portas tinha mesmo de “assassinar” Monteiro para alcançar a bênção de Durão Barroso e depois de Pedro Santana Lopes. E foi assim, como se vangloriam 75% dos militantes, que o regressado líder chegou a ministro de Estado, da Defesa e das águas profundas (do Mar).
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