O João Paulo Coutinho, fotojornalista do Jornal de Notícias, venceu com esta foto a categoria "Natureza" do 7.º Prémio Fotojornalismo Visão/Banco Espírito Santo. Parabéns companheiro.
Recordas-te de, numa entrevista dada ao Notícias Lusófonas, em 5 de Setembro de 2003, teres dito que a tua profissão “proporciona, como poucas, uma permanente aprendizagem da condição humana, que, aliada à criatividade e a um elevado grau de responsabilidade social, ajuda-nos a registar pequenas histórias que ganham força de memórias”?
Também disseste que “o fotojornalismo cresceu com rupturas e adaptações às mudanças das políticas económicas na Imprensa, que dele fizeram um produto comercial”, ou seja “um instrumento influente na área do consumo e, também, para a difusão massiva de ideias e ideologias económicas”.
“Passámos a “fabricantes” de imagens de leitura primária, imediata e unívoca. Imagens tecnicamente perfeitas, a cores e, sobretudo, eficazes!”.
Felizmente, meu caro, a arte continua a ser visível em muitas, muitas mesmo, das tuas obras-primas.
Recordas-te de, numa entrevista dada ao Notícias Lusófonas, em 5 de Setembro de 2003, teres dito que a tua profissão “proporciona, como poucas, uma permanente aprendizagem da condição humana, que, aliada à criatividade e a um elevado grau de responsabilidade social, ajuda-nos a registar pequenas histórias que ganham força de memórias”?
Também disseste que “o fotojornalismo cresceu com rupturas e adaptações às mudanças das políticas económicas na Imprensa, que dele fizeram um produto comercial”, ou seja “um instrumento influente na área do consumo e, também, para a difusão massiva de ideias e ideologias económicas”.
“Passámos a “fabricantes” de imagens de leitura primária, imediata e unívoca. Imagens tecnicamente perfeitas, a cores e, sobretudo, eficazes!”.
Felizmente, meu caro, a arte continua a ser visível em muitas, muitas mesmo, das tuas obras-primas.
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