A longa-metragem “Assalto ao Santa Maria” tem ante-estreia mundial marcada para o próximo dia 6 de Setembro (domingo), pelas 21h30 no Teatro Municipal Sá de Miranda, em Viana do Castelo.
O filme, que teve o navio hospital Gil Eannes como principal cenário da rodagem, foi produzido por José Mazeda (TAKE 2000) e realizado por Francisco Manso e conta a história do acto revolucionário para denunciar os regimes de Salazar e Franco.
O filme, que tem o apoio do Instituto do Cinema e do Audiovisual, do Fundo de Investimento para o Cinema e Audiovisual, da RTP, da Televisão da Galiza, da Câmara Municipal de Viana do Castelo e da Fundação Gil Eannes, foi rodado em vários locais, mas foi no navio hospital fundeado em Viana do Castelo que decorreram as principais cenas do filme, onde aliás participaram centenas de figurantes vianenses.
Na ante-estreia mundial do filme, que antecipa a entrada no circuito comercial cinematográfico até ao final do ano, vão estar em Viana do Castelo alguns dos actores do filme, que incluem Pedro Cunha, Leonor Seixas, Carlos Paulo, Alfonso Algra, António Pedro Cerdeira, André Gomes, Vitor Norte, Maria D'Aires, entre outros.
A longa-metragem do produtor José Mazeda e do realizador Francisco Manso conta a história de Zé, um jovem emigrante português que, em 1960, passa por um período difícil na Venezuela. O acaso coloca no seu caminho o capitão Henrique Galvão, um dos mais proeminentes opositores do regime do ditador Salazar. Fascinado por Galvão, Zé junta-se a um grupo de exilados políticos portugueses e galegos que, sob o comando do militar português, preparam a mais sensacional acção de protesto jamais levada a cabo: o assalto e ocupação do paquete "Santa Maria", jóia da coroa da marinha mercante lusitana.
O assalto, que começou no dia 21 de Janeiro de 1961, no porto venezuelano de La Guaira, leva Henrique Galvão e os seus homens a navegar pelo Atlântico Sul durante onze dias inesquecíveis. Perseguidos pela esquadra americana e escrutinados pela imprensa internacional, os assaltantes do "Santa Maria" têm de lutar contra as tensões internas, as tentativas de sabotagem e o descontentamento dos passageiros, ao mesmo tempo que tentam passar ao mundo uma mensagem de liberdade e esperança contra as ditaduras da Península Ibérica.
Mas, para Zé, essa viagem vais ser muito mais do que a aventura perigosa e visionária que a história registará. Vai ser também o palco para uma extraordinária história de amor com Ilda, uma jovem passageira portuguesa cujo destino se entrelaça inexoravelmente com o seu. Uma paixão intensa pela qual vale a pena viver, tanto quanto vale a pena morrer pelo ideal da liberdade.
O filme, que tem o apoio do Instituto do Cinema e do Audiovisual, do Fundo de Investimento para o Cinema e Audiovisual, da RTP, da Televisão da Galiza, da Câmara Municipal de Viana do Castelo e da Fundação Gil Eannes, foi rodado em vários locais, mas foi no navio hospital fundeado em Viana do Castelo que decorreram as principais cenas do filme, onde aliás participaram centenas de figurantes vianenses.
Na ante-estreia mundial do filme, que antecipa a entrada no circuito comercial cinematográfico até ao final do ano, vão estar em Viana do Castelo alguns dos actores do filme, que incluem Pedro Cunha, Leonor Seixas, Carlos Paulo, Alfonso Algra, António Pedro Cerdeira, André Gomes, Vitor Norte, Maria D'Aires, entre outros.
A longa-metragem do produtor José Mazeda e do realizador Francisco Manso conta a história de Zé, um jovem emigrante português que, em 1960, passa por um período difícil na Venezuela. O acaso coloca no seu caminho o capitão Henrique Galvão, um dos mais proeminentes opositores do regime do ditador Salazar. Fascinado por Galvão, Zé junta-se a um grupo de exilados políticos portugueses e galegos que, sob o comando do militar português, preparam a mais sensacional acção de protesto jamais levada a cabo: o assalto e ocupação do paquete "Santa Maria", jóia da coroa da marinha mercante lusitana.
O assalto, que começou no dia 21 de Janeiro de 1961, no porto venezuelano de La Guaira, leva Henrique Galvão e os seus homens a navegar pelo Atlântico Sul durante onze dias inesquecíveis. Perseguidos pela esquadra americana e escrutinados pela imprensa internacional, os assaltantes do "Santa Maria" têm de lutar contra as tensões internas, as tentativas de sabotagem e o descontentamento dos passageiros, ao mesmo tempo que tentam passar ao mundo uma mensagem de liberdade e esperança contra as ditaduras da Península Ibérica.
Mas, para Zé, essa viagem vais ser muito mais do que a aventura perigosa e visionária que a história registará. Vai ser também o palco para uma extraordinária história de amor com Ilda, uma jovem passageira portuguesa cujo destino se entrelaça inexoravelmente com o seu. Uma paixão intensa pela qual vale a pena viver, tanto quanto vale a pena morrer pelo ideal da liberdade.