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As obras de construção desta infra-estrutura de raiz, com 12 salas de aulas, um gabinete do director, sala para professores, secretaria, cantina e balneários, tiveram a duração de um ano e estiveram a cargo da empresa angolana, Coases.
Proporcionar melhores condições de aprendizagem das crianças, bem como diminuir o número de crianças fora do sistema de ensino por insuficiências de salas de aulas são os objectivos da construção desta infra-estrutura.
(Até aqui tudo normal. Uma boa obra que dignifica as autoridaes. Repare-se, contudo, na bajulação e culto da personalidade feitos pelo governador da província do Huambo, Albino Malungo, que não conseguiu deixar de dizer que a obra reflecte as orientação do governo central e do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, na criação das condições dignas para as populações.)
Malungo louvou por outro lado, a qualidade da obra, tendo acrescentado que a acção é uma demonstração de boa vontade de empresas nacionais de contribuir na reconstrução e desenvolvimento do país.
O Governador chamou atenção aquelas empresas nacionais que recebem dinheiro do Estado e não cumprem com a execução das obras pelas quais são pagas a seguir exemplo da empreiteira, Coases que entregou o empreendimento nos prazos acordados.
Por seu lado, um dos alunos da referida escola manifestou, em nome do colectivo, a sua satisfação pelo empreendimento inaugurado e solicitou ao governo da província a continuar com os esforços de construção de infra-estruturas de género noutras localidades da região.
Esta, é a terceira escola que a administração do município do Huambo entrega em dois meses. As primeiras estão localizadas nos bairros São João e Benfica, ambos na periferia da cidade capital da província.
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