Vai decorrer entre os próximos dias 8 e 10, na Sociedade de Geografia de Lisboa, o 1º Congresso Internacional da Lusofonia, realizado pela FLUBE e pela Universidade Lusófona com os patrocínios das Fundações Calouste Gulbenkian, Oriente e Luso-Americana.
Professores, doutores, professores doutores, professores doutores arquitectos, engenheiros e embaixadores preenchem o quadro dos oradores.
Fica garantido o êxito da iniciativa.
«A educação e a formação como factor de desenvolvimento e afirmação da lusofonia», « Quais as prioridades estratégicas a desenvolver na Lusofonia no contexto educativo desde o pré-escolar à investigação», «Estado de desenvolvimento da educação nos países Lusófonos», «Haverá diferenças histórico-culturais na Lusofonia que obriguem à existência de processos educativos diferentes, dos que imperam na comunidade educativa global», «Estratégia para o desenvolvimento do ensino superior e o Processo de Bolonha», «A cultura como elemento de integração intercultural e de desenvolvimento comunitário», «A “Língua Portuguesa” como expressão real e cultural do mundo lusófono. Estratégia para o seu desenvolvimento. Deverá ser desenvolvimento global ou regional?», «A comunicação social, a democracia, a globalização como vertentes do desenvolvimento cultural, comum ou divergente», são alguns dos temas em debate.
Fica garantido o êxito da iniciativa.
Embora reconheça a validade dos temas e o alto nível intelectual dos oradores, continuo a pensar que a Lusofonia precisa, nesta altura, é de quem debata a melhor forma de dar de comer a quem tem fome (e são muitos milhões, muitos mesmo).
Mas essa é, certamente, uma outra Lusofonia. A Lusofonia dos milhões que têm pouco, ou nada, e não a dos poucos que têm milhões.
Professores, doutores, professores doutores, professores doutores arquitectos, engenheiros e embaixadores preenchem o quadro dos oradores.
Fica garantido o êxito da iniciativa.
«A educação e a formação como factor de desenvolvimento e afirmação da lusofonia», « Quais as prioridades estratégicas a desenvolver na Lusofonia no contexto educativo desde o pré-escolar à investigação», «Estado de desenvolvimento da educação nos países Lusófonos», «Haverá diferenças histórico-culturais na Lusofonia que obriguem à existência de processos educativos diferentes, dos que imperam na comunidade educativa global», «Estratégia para o desenvolvimento do ensino superior e o Processo de Bolonha», «A cultura como elemento de integração intercultural e de desenvolvimento comunitário», «A “Língua Portuguesa” como expressão real e cultural do mundo lusófono. Estratégia para o seu desenvolvimento. Deverá ser desenvolvimento global ou regional?», «A comunicação social, a democracia, a globalização como vertentes do desenvolvimento cultural, comum ou divergente», são alguns dos temas em debate.
Fica garantido o êxito da iniciativa.
Embora reconheça a validade dos temas e o alto nível intelectual dos oradores, continuo a pensar que a Lusofonia precisa, nesta altura, é de quem debata a melhor forma de dar de comer a quem tem fome (e são muitos milhões, muitos mesmo).
Mas essa é, certamente, uma outra Lusofonia. A Lusofonia dos milhões que têm pouco, ou nada, e não a dos poucos que têm milhões.
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