Um navio de transporte de ajuda alimentar das Nações Unidas destinada ao nordeste da Somália foi hoje assaltado por piratas, informou uma fonte da ONU. Não está mal. Piratas mostram o que valem… sendo que o tesouro é agora comida.
O navio, o NV Rozen, tinha acabado de entregar 900 toneladas de alimentos na região semi-autónoma de Puntland, no nordeste da Somália, quando os piratas atacaram, disse Stephanie Savariaud, uma porta-voz do Programa Alimentar Mundial (PAM) da ONU.
Desconhece-se se algum dos 12 membros da tripulação a bordo - seis do Sri Lanka e seis do Quénia - foi ferido no ataque. "Sabemos que foi assaltado por piratas, mas não sabemos quantos piratas lá estão", disse Savariaud.
Andrew Mwangura, chefe do ramo queniano do Programa de Assistência Seafarers, disse que "os piratas ainda não fizeram qualquer pedido".
O navio, que foi contratado pelo PAM para entregar ajuda alimentar na Somália, está sequestrado perto da ilha de Ras Afun, junto à costa de Puntland.
A embarcação perdeu o contacto com o seu porto de origem, Mombasa, no Quénia, e não é claro se os assaltantes estão armados, disse Mwangura.
Os ataques de piratas são frequentes na costa da Somália, onde não existe um governo eficiente para lhes dar resposta. O país do Corno de África sobrevive no caos desde que senhores da guerra derrubaram um ditador em 1991 e depois se voltaram uns contra os outros.
Em 2005, foram registados 35 ataques de piratas, contra dois em 2004, segundo o Departamento Marítimo Internacional.
Os piratas atacam navios de passageiros e de carga para pedirem resgate s ou para saque. A costa da Somália, com 3.000 quilómetros, é a mais extensa de África.
O navio, o NV Rozen, tinha acabado de entregar 900 toneladas de alimentos na região semi-autónoma de Puntland, no nordeste da Somália, quando os piratas atacaram, disse Stephanie Savariaud, uma porta-voz do Programa Alimentar Mundial (PAM) da ONU.
Desconhece-se se algum dos 12 membros da tripulação a bordo - seis do Sri Lanka e seis do Quénia - foi ferido no ataque. "Sabemos que foi assaltado por piratas, mas não sabemos quantos piratas lá estão", disse Savariaud.
Andrew Mwangura, chefe do ramo queniano do Programa de Assistência Seafarers, disse que "os piratas ainda não fizeram qualquer pedido".
O navio, que foi contratado pelo PAM para entregar ajuda alimentar na Somália, está sequestrado perto da ilha de Ras Afun, junto à costa de Puntland.
A embarcação perdeu o contacto com o seu porto de origem, Mombasa, no Quénia, e não é claro se os assaltantes estão armados, disse Mwangura.
Os ataques de piratas são frequentes na costa da Somália, onde não existe um governo eficiente para lhes dar resposta. O país do Corno de África sobrevive no caos desde que senhores da guerra derrubaram um ditador em 1991 e depois se voltaram uns contra os outros.
Em 2005, foram registados 35 ataques de piratas, contra dois em 2004, segundo o Departamento Marítimo Internacional.
Os piratas atacam navios de passageiros e de carga para pedirem resgate s ou para saque. A costa da Somália, com 3.000 quilómetros, é a mais extensa de África.
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