Segundo a manchete de hoje do Notícias Lusófonas, a UNITA quer transladar os restos mortais de Jonas Malheiro Savimbi, enterrado no Luena, na província do Moxico, para a sua terra natal, Munhango, província do Bié, quando passam cinco anos sobre a sua morte.
É isso que a lei angolana estabelece, é isso que o povo (e não é tão pouco quanto isso) afecto ao Galo Negro deseja. Espero que, mesmo que o não queira, Eduardo dos Santos o permita. A bem da paz.
A informação foi dada pelo líder parlamentar da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Alcides Sakala, um dos mais íntegros e fiéis seguidores de Jonas Savimbi, um dos mais ilustres e capazes políticos angolanos.
É isso que a lei angolana estabelece, é isso que o povo (e não é tão pouco quanto isso) afecto ao Galo Negro deseja. Espero que, mesmo que o não queira, Eduardo dos Santos o permita. A bem da paz.
A informação foi dada pelo líder parlamentar da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Alcides Sakala, um dos mais íntegros e fiéis seguidores de Jonas Savimbi, um dos mais ilustres e capazes políticos angolanos.
"Estamos agora em condições de analisar e materializar a intenção de transladar os restos mortais do líder fundador, Jonas Savimbi, do Moxico para a sua terra natal", disse Sakala, certamente convicto da boa fé do governo e do presidente da República.
Embora eu não esteja tão optimista quanto a essa boa fé, espero que governo e Presidência tenham a noção do que é um Estado de Direito e permitam que a transladação do mais Velho seja feita, assim como a de muitos outros membros do partido assassinados em Luanda.
Sei que governo e Presidência ainda não têm a lucidez suficiente para reconhecer que, como Agostinho Neto, também Jonas Savimbi e Holden Roberto deverão ser reconhecidos como heróis nacionais.
Precisam de tempo? Admitamos que sim. Permitir a transladação seria um bom início, um bom exemplo de elevada estatura moral de Luanda.
Embora eu não esteja tão optimista quanto a essa boa fé, espero que governo e Presidência tenham a noção do que é um Estado de Direito e permitam que a transladação do mais Velho seja feita, assim como a de muitos outros membros do partido assassinados em Luanda.
Sei que governo e Presidência ainda não têm a lucidez suficiente para reconhecer que, como Agostinho Neto, também Jonas Savimbi e Holden Roberto deverão ser reconhecidos como heróis nacionais.
Precisam de tempo? Admitamos que sim. Permitir a transladação seria um bom início, um bom exemplo de elevada estatura moral de Luanda.
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