O primeiro-ministro britânico, avisou hoje que "a injustiça não pode durar eternamente", ao comentar a situação no Zimbabué e na Birmânia. Precisaria Gordon Brown de ir tão longe para falar de injustiça? Não seria bastante, ver o que se passa nas ocidentais praias lusitanas com o reino do seu amigo “socretino”?
"Da Birmânia ao Zimbabué, os direitos do Homem são universais e nenhuma injustiça pode durar eternamente", vincou Brown, ao discursar perante o congresso do Partido Trabalhista em Bournemouth, no Sul de Inglaterra.
Pois. Brown tem razão. Não há mal que sempre dure, se bem que pelas bandas lusófonas, com Portugal à cabeça, parece estar para durar.
Antes, o governo britânico já tinha apelado à junta militar que governa a Birmânia para evitar a repressão violenta das manifestações contra o regime que se registam naquele país, que já fez parte do império britânico.
Na semana passada, foi a vez de Brown se insurgir contra a falta de democracia e o desrespeito aos direitos humanos no Zimbabué - outra antiga colónia britânica -, defendendo o alargamento e reforço das sanções internacionais ao país africano.
(Está, aliás, a roer-se de inveja porque nas ex-colónias do país que agora é (des)governado pelo seu amigo “socretino”, tudo vai bem, seja nos direitos humanos, na saúde, na fome etc. etc. etc.)
"Da Birmânia ao Zimbabué, os direitos do Homem são universais e nenhuma injustiça pode durar eternamente", vincou Brown, ao discursar perante o congresso do Partido Trabalhista em Bournemouth, no Sul de Inglaterra.
Pois. Brown tem razão. Não há mal que sempre dure, se bem que pelas bandas lusófonas, com Portugal à cabeça, parece estar para durar.
Antes, o governo britânico já tinha apelado à junta militar que governa a Birmânia para evitar a repressão violenta das manifestações contra o regime que se registam naquele país, que já fez parte do império britânico.
Na semana passada, foi a vez de Brown se insurgir contra a falta de democracia e o desrespeito aos direitos humanos no Zimbabué - outra antiga colónia britânica -, defendendo o alargamento e reforço das sanções internacionais ao país africano.
(Está, aliás, a roer-se de inveja porque nas ex-colónias do país que agora é (des)governado pelo seu amigo “socretino”, tudo vai bem, seja nos direitos humanos, na saúde, na fome etc. etc. etc.)
Para demonstrar a rejeição ao regime de Harare, Brown ameaçou não participar na cimeira UE/África, que a presidência portuguesa da União Europeia tem agendada para o início de Dezembro, em Lisboa, se o presidente zimbabueano, Robert Mugabe, participar.
Brown bem podia ter sido mais simpático para com os portugueses e dizer que não participaria na cimeira se por cá ainda estivesse o seu amigo José Sócrates. Mas isso seria impossível, até porque – por sinal – os bons são todos brancos…
1 comentário:
Mais vale tarde do que nunca o Mister Gordon se penitenciar!
É que a Birmânia (Myanmar há uns anos) foi colonizada pela Rainha Vitória.
A Rhodésia igualmente. Bem é que os ingleses "vitorianos" tanto num território como no outro foram uns "gajos" porreirinhos, começando pelo padre Livingstone que subindo do Chinde pelo rio Zambeze até às quedas de Victória Falls, envenenou as populações das margens contra administração portuguesa.
Os vitorianos tratavam as populações, locais, não igual a podengo mas um pouco acima.
E na Índia como foi?
Isso é para esquecer (os indianos claro está)
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