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Tratando-se de uma opinião polémica, como a seguir se verá, não falta quem me queira lançar as feras, ou às feras. Falta-lhes, contudo, a coluna vertebral. Falam, falam (sempre pelas costas) mas ainda não descobriram a melhor forma de atirar a pedra e esconder a mão. Mas lá chegarão.
Eis o que escrevi: Foi um erro grave? Claro que sim. Importa, no entanto, não esquecer que há uma diferença (substancial, digo eu) entre o que se perde por fracassar (foi o caso) e o que se perde por não tentar (não foi o caso). Aliás, conheço alguns jornalistas que nunca erram. E não erram por que nada fazem. E, de facto, a melhor forma de não errar é não fazer…
Afinal, parece que tenho (alguma) razão. Os críticos da caserna, dos copos nos bares in do Porto, e de algumas comunidades íntimas, para não errarem não assumem. Aí está, a melhor forma de não errar é não fazer. E não errando podem sempre apontar os erros aos outros que, fazendo, assumem o risco.
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