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O primeiro parágrafo de um texto da jornalista Isabel Maria Serafim, da Lusa, diz tudo: “A falta de dinheiro, de água, de luz, de trabalho e o aumento dos bens de consumo na Guiné-Bissau têm provocado agitação social, sobretudo na capital do país, com várias greves a decorrerem em simultâneo com manifestações de estudantes”.
É, de facto, um bom e sintético retrato de um país (in)gerido e (des)governado por um paradigmático “democrata” que dá pelo nome de João Bernardo “Nino” Vieira. Velho amigo de Portugal, “Nino” é igualmente figura grada dos areópagos internacionais.
Fica, no entanto, a certeza que o problema da Guiné será facilmente resolvido. O mundo, a CPLP (ainda existe?) e similares vão continuar a mandar peixe para alimentar os guineenses em vez de, como queria Amílcar Cabral, os ensinar a pescar.
Paralelamente, como convém a quem tem peixe para despachar (algum até pescado nas costas da Guiné), é sempre mais aconselhável dialogar com um ditador do que com um democrata.
No intervalo deste drama, escrito e sentido em português, lá veremos uma campanha de solidariedade em que se pede aos pobres dos países ricos para dar aos ricos dos países pobres.
É, de facto, um bom e sintético retrato de um país (in)gerido e (des)governado por um paradigmático “democrata” que dá pelo nome de João Bernardo “Nino” Vieira. Velho amigo de Portugal, “Nino” é igualmente figura grada dos areópagos internacionais.
Fica, no entanto, a certeza que o problema da Guiné será facilmente resolvido. O mundo, a CPLP (ainda existe?) e similares vão continuar a mandar peixe para alimentar os guineenses em vez de, como queria Amílcar Cabral, os ensinar a pescar.
Paralelamente, como convém a quem tem peixe para despachar (algum até pescado nas costas da Guiné), é sempre mais aconselhável dialogar com um ditador do que com um democrata.
No intervalo deste drama, escrito e sentido em português, lá veremos uma campanha de solidariedade em que se pede aos pobres dos países ricos para dar aos ricos dos países pobres.
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