Foi declarado ao TLN que até agora “parece que poucos se aperceberam, mas está montado um verdadeiro “cavalo de batalha” entre o PR e a Lusa. O delegado que substituiu Pedro Rosa Mendes, José Meireles, foi despedido pela agência portuguesa. O processo disciplinar de que foi alvo aponta para má conduta profissional. Em causa está a desobediência do delegado à linha editorial da agência.
”As informações vão no sentido de que “como se não bastasse, JM ofendeu os seus directores e administradores, com palavras” preferíveis de aqui não mencionar. Na sequência do ocorrido “foi despedido ao fim de um mês” de se encontrar em Timor-Leste. As razões prendem-se com uma invenção de JM “que convenceu o PR da existência de um plano maquiavélico da Lusa para deitar abaixo Timor.
Ramos Horta acreditou. Deu-lhe guarida.”Ao que parece “JM está agora instalado num gabinete de luxo no novo edifício da presidência, e teve de presente um carro novo. Como se não bastasse, o PR nega a entrada do novo delegado da Lusa em Timor, não vá o JM ter razão, e existir mesmo um plano maquiavélico.”Com ironia foi-nos dito que esta é uma “boa forma de entender a liberdade de expressão num país democrático”.
Parecendo assim que Timor-Leste tem “um longo caminho a percorrer”. Acrescentando que o “PR está a entrar por um caminho perigoso, ao tentar condicionar o trabalho e as opções da Lusa.
”Na sequência da conversa informativa seguiram-se perguntas e considerações baseadas em factos que denotavam apreensão.
“Será que Ramos Horta está cego? Então não vê a quem se está a aliar? JM não durou um mês como jornalista em Timor-Leste. Conseguiu ofender tudo e todos. Conseguiu ser alvo de um processo em tribunal por difamação, movido pelo BNU em Díli. Não escreveu uma única notícia que fosse objectiva.
E ainda por cima, é levado ao colo pelo PR, que parece cego na sua cruzada contra a Lusa.”A título de remate da conversa e em cruzamento de dados das informações foi-nos declarado que este caso “é sem dúvida um mau exemplo” demonstrando mais uma vez que se "torna demasiado perigoso criticar o estado timorense, veja-se a guerra contra PRM.”»
In:
http://timorlorosaenacao.blogspot.com/2009/07/ramos-horta-conquista-delegado-da-lusa.html
E ainda por cima, é levado ao colo pelo PR, que parece cego na sua cruzada contra a Lusa.”A título de remate da conversa e em cruzamento de dados das informações foi-nos declarado que este caso “é sem dúvida um mau exemplo” demonstrando mais uma vez que se "torna demasiado perigoso criticar o estado timorense, veja-se a guerra contra PRM.”»
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