A China vai estimular em 2007 maior investimento das empresas chinesas nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. "O governo de Pequim encorajará as empresas chinesas a investir nos PALOP e a estabelecer parcerias, com o objectivo de ajudar a desenvolver as indústrias locais e criar novos empregos", refere a agência noticiosa oficial chinesa Nova China.
"Ao mesmo tempo, o governo chinês dá boas-vindas a empresas dos PALOP que queiram investir na China", adianta a agência sem citar fontes.
A Nova China refere também que o comércio da China com os PALOP, atingiu os 35 mil milhões de dólares (27,04 mil milhões de euros) em 2006, mais 51 por cento do que em 2005.
No primeiro semestre de 2006, as exportações chinesas para os PALOP aumentaram 60 por cento em relação ao mesmo período de 2005, enquanto as vendas dos PALOP para a China subiram 70 por cento, referiu a agência noticiosa oficial chinesa Nova China, que cita dados oficiais sem, no entanto, especificar a origem dos valores.
Nos primeiros seis meses de 2006, os investimentos chineses nos PALOP superaram o investimento total de 2005, adianta a agência noticiosa.
"Além disso, a China e os PALOP estão a tentar ampliar o comércio bilateral para um patamar entre 45 e 50 mil milhões de dólares (34,7 e 38,6 mil milhões de euros) até 2009 e duplicar os investimentos nos dois sentidos, em três anos, a partir de 2007," acrescenta a Nova China.
"Em 2007, com base nos benefícios já alcançados, a China e os PALOP buscarão uma cooperação mais efectiva e mais estreita, para realizar a meta de um desenvolvimento comum", adianta a agência.
O comércio com o Brasil e Angola representou mais de 85 por cento do total do comércio entre a China e todos os países Lusófonoas.
Citando o Ministério do Comércio, a agência noticiosa oficial chinesa considera "um sucesso" a cooperação com Angola, o maior parceiro económico da China em África.
Entre Janeiro e Outubro de 2006, Angola superou a África do Sul e tornou-se o maior parceiro comercial da China em África, com um comércio bilateral de 9,3 mil milhões de dólares (7,18 mil milhões de euros), segundo o Ministério do Comércio chinês, um valor que a Nova China vem agora dizer que poderá ter ultrapassado os 10 mil milhões de dólares (7,72 mil milhões de euros) até ao final de 2006.
A agência chinesa diz também que Pequim e Luanda exploram actualmente novas áreas de cooperação comercial, desde geração de energia eléctrica e projectos de plantio de arroz e até ao uso de energia solar, fornecimento de ferramentas e máquinas agrícolas e ao processamento de madeira e construção de portos.
Quanto ao Brasil, o maior parceiro comercial da China na América Latina, a Nova China prevê "uma tendência de crescimento vertiginoso no comércio bilateral e uma maior consolidação da posição chinesa como o terceiro maior parceiro comercial do Brasil".
No final de 2006, segundo a agência, o comércio entre os dois gigantes do mundo em vias de desenvolvimento deverá ter ultrapassado pela primeira vez os 20 mil milhões de dólares (15,45 mil milhões de euros).
"Ao mesmo tempo, o governo chinês dá boas-vindas a empresas dos PALOP que queiram investir na China", adianta a agência sem citar fontes.
A Nova China refere também que o comércio da China com os PALOP, atingiu os 35 mil milhões de dólares (27,04 mil milhões de euros) em 2006, mais 51 por cento do que em 2005.
No primeiro semestre de 2006, as exportações chinesas para os PALOP aumentaram 60 por cento em relação ao mesmo período de 2005, enquanto as vendas dos PALOP para a China subiram 70 por cento, referiu a agência noticiosa oficial chinesa Nova China, que cita dados oficiais sem, no entanto, especificar a origem dos valores.
Nos primeiros seis meses de 2006, os investimentos chineses nos PALOP superaram o investimento total de 2005, adianta a agência noticiosa.
"Além disso, a China e os PALOP estão a tentar ampliar o comércio bilateral para um patamar entre 45 e 50 mil milhões de dólares (34,7 e 38,6 mil milhões de euros) até 2009 e duplicar os investimentos nos dois sentidos, em três anos, a partir de 2007," acrescenta a Nova China.
"Em 2007, com base nos benefícios já alcançados, a China e os PALOP buscarão uma cooperação mais efectiva e mais estreita, para realizar a meta de um desenvolvimento comum", adianta a agência.
O comércio com o Brasil e Angola representou mais de 85 por cento do total do comércio entre a China e todos os países Lusófonoas.
Citando o Ministério do Comércio, a agência noticiosa oficial chinesa considera "um sucesso" a cooperação com Angola, o maior parceiro económico da China em África.
Entre Janeiro e Outubro de 2006, Angola superou a África do Sul e tornou-se o maior parceiro comercial da China em África, com um comércio bilateral de 9,3 mil milhões de dólares (7,18 mil milhões de euros), segundo o Ministério do Comércio chinês, um valor que a Nova China vem agora dizer que poderá ter ultrapassado os 10 mil milhões de dólares (7,72 mil milhões de euros) até ao final de 2006.
A agência chinesa diz também que Pequim e Luanda exploram actualmente novas áreas de cooperação comercial, desde geração de energia eléctrica e projectos de plantio de arroz e até ao uso de energia solar, fornecimento de ferramentas e máquinas agrícolas e ao processamento de madeira e construção de portos.
Quanto ao Brasil, o maior parceiro comercial da China na América Latina, a Nova China prevê "uma tendência de crescimento vertiginoso no comércio bilateral e uma maior consolidação da posição chinesa como o terceiro maior parceiro comercial do Brasil".
No final de 2006, segundo a agência, o comércio entre os dois gigantes do mundo em vias de desenvolvimento deverá ter ultrapassado pela primeira vez os 20 mil milhões de dólares (15,45 mil milhões de euros).
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