A organização não governamental norte-americana Global Integrity, de promoção da boa governação, considerou "fraco" o índice de integridade em Moçambique devido aos baixos resultados obtidos na luta contra a corrupção no país.
O Índice de Integridade de 2006 da Global Integrity foi divulgado esta semana em Washington e hoje em Maputo pelo Centro de Integridade Pública (CIP) de Moçambique, que elaborou a pesquisa para a ONG no capítulo sobre Moçambique.
O Índice baseia-se nos resultados das categorias Sociedade Civil, Informação Pública e "Media", Eleições, Responsabilidade Governamental, Administração Pública, Supervisão e Regulação, bem como Lei Anti-corrupção e Estado de Direito.
Em relação a Moçambique, a pesquisa indica uma "taxa fraca" nas categorias Lei Anti-Corrupção, Sociedade Civil, Informação Pública e "Media", Responsabilidade Governamental, Supervisão e Regulação.
O desempenho de Moçambique nos processos eleitorais, bem como na administração e sociedade civil é "muito fraco", com uma taxa abaixo dos 60 por cento, refere ainda a Global Integrity.
A taxa mais alta no Índice de Integridade da Global Integrity é de 80 pontos e é atribuída a países com um desempenho "muito forte" nas várias categorias, havendo ainda a classificação de "moderado", com 70 pontos.
O Índice de Integridade de 2006 da Global Integrity analisou 43 países, 15 dos quais africanos.
Sobre os resultados da pesquisa, o director-geral da Global Integrity, Nathaniel Heller, afirmou que "o financiamento às actividades políticas continua a ser um dos principais desafios na luta anti-corrupção no mundo".
Heller referiu também que o estudo demonstrou ainda que "um forte compromisso político pode trazer resultados eficazes na luta contra a corrupção, mesmo com recursos financeiros".
O director do CIP, o jornalista Marcelo Mosse, disse sobre Moçambique que "o combate contra a corrupção é marcado por muita retórica e pouca prática", tendo apontado ainda a impotência do aparelho judicial para julgar casos de corrupção.
O Índice de Integridade de 2006 da Global Integrity foi divulgado esta semana em Washington e hoje em Maputo pelo Centro de Integridade Pública (CIP) de Moçambique, que elaborou a pesquisa para a ONG no capítulo sobre Moçambique.
O Índice baseia-se nos resultados das categorias Sociedade Civil, Informação Pública e "Media", Eleições, Responsabilidade Governamental, Administração Pública, Supervisão e Regulação, bem como Lei Anti-corrupção e Estado de Direito.
Em relação a Moçambique, a pesquisa indica uma "taxa fraca" nas categorias Lei Anti-Corrupção, Sociedade Civil, Informação Pública e "Media", Responsabilidade Governamental, Supervisão e Regulação.
O desempenho de Moçambique nos processos eleitorais, bem como na administração e sociedade civil é "muito fraco", com uma taxa abaixo dos 60 por cento, refere ainda a Global Integrity.
A taxa mais alta no Índice de Integridade da Global Integrity é de 80 pontos e é atribuída a países com um desempenho "muito forte" nas várias categorias, havendo ainda a classificação de "moderado", com 70 pontos.
O Índice de Integridade de 2006 da Global Integrity analisou 43 países, 15 dos quais africanos.
Sobre os resultados da pesquisa, o director-geral da Global Integrity, Nathaniel Heller, afirmou que "o financiamento às actividades políticas continua a ser um dos principais desafios na luta anti-corrupção no mundo".
Heller referiu também que o estudo demonstrou ainda que "um forte compromisso político pode trazer resultados eficazes na luta contra a corrupção, mesmo com recursos financeiros".
O director do CIP, o jornalista Marcelo Mosse, disse sobre Moçambique que "o combate contra a corrupção é marcado por muita retórica e pouca prática", tendo apontado ainda a impotência do aparelho judicial para julgar casos de corrupção.
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