A decisão instrutória do processo em que Afonso Dias está acusado do rapto de Rui Pedro, criança que desapareceu no dia 4 de Março de 1998, determinou hoje que o arguido vai a julgamento.
O despacho de juiz de instrução concluiu haver "indícios e sinais objectivos" da prática de um crime de rapto qualificado.
"Se defendemos os direitos humanos, não podemos aceitar que crianças sejam feridas criminosamente nos seus direitos. Tirá-las à força dos seus pais e do seu país para as entregar a acções indignas é de condenar", afirmou em Dezembro de 2007 a presidente da Fundação Pró Dignitate, Maria Barroso.
Estaria na altura Maria Barroso a referir-se ao Rui Pedro, por exemplo? Não. Falava, e bem, das crianças guineenses levadas para o Senegal, alegadamente para estudar o Corão.
Para Maria Barroso, as ONG deviam reunir-se e "fazer chegar um protesto junto dos mais altos representantes: nas Nações Unidas e na sede da Comissão Europeia".
Estaria Maria Barroso a referir-se ao Rui Pedro, por exemplo? Não. Falava, e bem, das crianças guineenses levadas para o Senegal, alegadamente para estudar o Corão.
Em Setembro de 2007, o então ministro da Justiça, Alberto Costa, manifestou em Bruxelas "plena confiança no trabalho da Polícia Judiciária" no âmbito do caso Rui Pedro , considerando que a polícia portuguesa estava a investigar com os meios adequados.
O ministro quebrou ness data o silêncio para reiterar a sua confiança no trabalho da polícia portuguesa, sustentando que a PJ "está a investigar com toda a sua competência e com os recursos que são necessários".
Alberto Costa sublinhou que falava "sob a égide do Ministério Público e, a seguir, será a vez de os Tribunais se pronunciarem". "O que todos desejamos e o que todos precisamos é que este caso seja esclarecido", concluiu.
Era bom, era! Acontece que as palavras do ministro se referiam ao caso Madeleine McCann e não, infelizmente, ao do Rui Pedro.
"Se defendemos os direitos humanos, não podemos aceitar que crianças sejam feridas criminosamente nos seus direitos. Tirá-las à força dos seus pais e do seu país para as entregar a acções indignas é de condenar", afirmou em Dezembro de 2007 a presidente da Fundação Pró Dignitate, Maria Barroso.
Estaria na altura Maria Barroso a referir-se ao Rui Pedro, por exemplo? Não. Falava, e bem, das crianças guineenses levadas para o Senegal, alegadamente para estudar o Corão.
Para Maria Barroso, as ONG deviam reunir-se e "fazer chegar um protesto junto dos mais altos representantes: nas Nações Unidas e na sede da Comissão Europeia".
Estaria Maria Barroso a referir-se ao Rui Pedro, por exemplo? Não. Falava, e bem, das crianças guineenses levadas para o Senegal, alegadamente para estudar o Corão.
Em Setembro de 2007, o então ministro da Justiça, Alberto Costa, manifestou em Bruxelas "plena confiança no trabalho da Polícia Judiciária" no âmbito do caso Rui Pedro , considerando que a polícia portuguesa estava a investigar com os meios adequados.
O ministro quebrou ness data o silêncio para reiterar a sua confiança no trabalho da polícia portuguesa, sustentando que a PJ "está a investigar com toda a sua competência e com os recursos que são necessários".
Alberto Costa sublinhou que falava "sob a égide do Ministério Público e, a seguir, será a vez de os Tribunais se pronunciarem". "O que todos desejamos e o que todos precisamos é que este caso seja esclarecido", concluiu.
Era bom, era! Acontece que as palavras do ministro se referiam ao caso Madeleine McCann e não, infelizmente, ao do Rui Pedro.
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