Mais de 17 mil estrangeiros estão inscritos no ensino politécnico e universitário em Portugal e a maioria é oriunda de Angola e Cabo Verde, segundo dados do Observatório da Ciência e do Ensino Superior (OCES). Os dados do OCES revelam que 17.594 estrangeiros estavam inscritos no ensino superior público e privado português no ano lectivo 2004/05, sendo a maioria de Angola (4.258), Cabo Verde (3.835) e Brasil (1.7969).
De acordo com a OCES, o número de estudantes estrangeiros inscritos no ensino superior tem vindo a aumentar nos últimos anos, registando um crescimento de 65,7 por cento entre os anos lectivos 1999/2000 e 2004/05.
Em cinco anos, aumentou de 10.616 para 17.594 o número de estrangeiros no ensino politécnico e universitário.
Os estrangeiros que pretendam estudar em Portugal podem obter um visto de estudo com a validade de um ano, que poderá ser prorrogado até à conclusão do curso.
O número de prorrogações de vistos de estudos emitidos pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e pelos consulados portugueses tem vindo a crescer nos últimos anos.
Dados da OCDE indicam que cerca de 2,12 milhões de pessoas estudava em 2003 fora do seu país de origem, sendo os Estados Unidos, o Reino Unido e a Alemanha os países que acolhiam o maior número.
De acordo com a OCES, o número de estudantes estrangeiros inscritos no ensino superior tem vindo a aumentar nos últimos anos, registando um crescimento de 65,7 por cento entre os anos lectivos 1999/2000 e 2004/05.
Em cinco anos, aumentou de 10.616 para 17.594 o número de estrangeiros no ensino politécnico e universitário.
Os estrangeiros que pretendam estudar em Portugal podem obter um visto de estudo com a validade de um ano, que poderá ser prorrogado até à conclusão do curso.
O número de prorrogações de vistos de estudos emitidos pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e pelos consulados portugueses tem vindo a crescer nos últimos anos.
Dados da OCDE indicam que cerca de 2,12 milhões de pessoas estudava em 2003 fora do seu país de origem, sendo os Estados Unidos, o Reino Unido e a Alemanha os países que acolhiam o maior número.
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