O governo da República Democrática do Congo felicitou hoje Angola pelo "elevado grau de civismo" demonstrado pelos eleitores na segunda volta das presidenciais e pediu respeito pelos resultados eleitorais.
Em comunicado divulgado em Kinshasa, o Ministério das Relações Exteriores considera que o acto eleitoral encerra "um longo período de transição e de instabilidade política", o que permite "iniciar uma nova fase na regularização das instituições de soberania".
No documento lê-se que o acto eleitoral representa um "passo importante para a reconciliação nacional" em Angola, mas também para a instauração da democracia naquele país vizinho da RD Congo.
Para atingir esse objectivo, o governo congolês apela aos políticos angolanos para que "respeitem os resultados" eleitorais, considerando que eles traduzem "a vontade do povo angolano expressa nas urnas".
"Caberá às novas autoridades eleitas respeitar e fazer respeitar a Constituição do país, criar as condições necessárias para o estabelecimento e a manutenção da ordem pública e para a extensão da autoridade central do Estado a todo o território nacional", acrescenta o comunicado.
No comunicado divulgado em Kinshasa, o governo congolês afirma que pretende manter "relações cordiais e de cooperação" com as autoridades congolesas, frisando que "respeitará todos os instrumentos jurídicos bilaterais assinados".
Nota: Onde se lê República Democrática do Congo deve ler-se Angola e vice-versa, pois a notícia (embora real) foi reconstruída como se as eleições fossem em Angola (era bom, era!) e o comunicado fosse emitido pelo governo de Kinhsasa.
Em comunicado divulgado em Kinshasa, o Ministério das Relações Exteriores considera que o acto eleitoral encerra "um longo período de transição e de instabilidade política", o que permite "iniciar uma nova fase na regularização das instituições de soberania".
No documento lê-se que o acto eleitoral representa um "passo importante para a reconciliação nacional" em Angola, mas também para a instauração da democracia naquele país vizinho da RD Congo.
Para atingir esse objectivo, o governo congolês apela aos políticos angolanos para que "respeitem os resultados" eleitorais, considerando que eles traduzem "a vontade do povo angolano expressa nas urnas".
"Caberá às novas autoridades eleitas respeitar e fazer respeitar a Constituição do país, criar as condições necessárias para o estabelecimento e a manutenção da ordem pública e para a extensão da autoridade central do Estado a todo o território nacional", acrescenta o comunicado.
No comunicado divulgado em Kinshasa, o governo congolês afirma que pretende manter "relações cordiais e de cooperação" com as autoridades congolesas, frisando que "respeitará todos os instrumentos jurídicos bilaterais assinados".
Nota: Onde se lê República Democrática do Congo deve ler-se Angola e vice-versa, pois a notícia (embora real) foi reconstruída como se as eleições fossem em Angola (era bom, era!) e o comunicado fosse emitido pelo governo de Kinhsasa.
1 comentário:
... e eu a pensar que o elogiu se prendia com o facto de Angola aceitar os resultados quaisquer que eles fossem...
Kdd
EA
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