O embaixador de Portugal em Angola, Nuno António Ribeiro de Bessa Lopes, anunciou, em Luanda, a realização de um seminário da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para abordar a problemática das eleições neste país.
Não deveria ser o Secretariado Executivo da CPLP a fazer tal anúncio? Não. É claro que não. A organização joga no sistema de todos a monte e salve-se quem puder.
O diplomata luso que fez esta revelação no termo de uma palestra sobre "Eleições, concretização da paz e desenvolvimento", promovida pelo Centro de Estudos Estratégicos de Angola (CEEA), precisou que o encontro terá lugar na capital angolana, em Novembro próximo.
Ainda bem que o embaixador avisou com tempo. Assim a CPLP vai ter também tempo para dizer que sabia do seminário.
Salientou o embaixador que contactos neste sentido foram já encetados em Maio do ano transacto, entre o Ministério da Administração do Território e uma missão técnica da Administração Interna do seu país que se deslocou à Angola com esta finalidade.
Tudo em nome da CPLP mas sem a CPLP saber. É assim mesmo!
"Temos uma experiência antiga e parte dos funcionários que cá estiveram, em 2005, já tinham participado na organização das eleições de 1992", lembrou Nuno António Ribeiro de Bessa Lopes, que renovou a disponibilidade dos portugueses voltarem a colaborar com Angola nesta área, "quer no âmbito bilateral quer multilateral".
É claro que experiência não falta aos portugueses. Seja nesta matéria ou naquela que desempenharam com êxito e que levou à morte de Jonas Savimbi.
Trabalhar em conjunto entre Portugal e os países da CPLP na organização na máquina eleitoral em Angola é, segundo o embaixador, uma necessidade que o organismo pretende satisfazer como forma de responder ao apelo logístico feito pelo Governo angolano à comunidade internacional.
Aguardo. Um dias destes estará o Brasil (que também teve um contributo decisivo na morte de Savimbi) a liderar o processo em nome, é claro, da CPLP. Além disso, não restam dúvidas que brasileiros e portugueses são os melhores aliados que o MPLA poderá escolher para ganhar as eleições...
Não deveria ser o Secretariado Executivo da CPLP a fazer tal anúncio? Não. É claro que não. A organização joga no sistema de todos a monte e salve-se quem puder.
O diplomata luso que fez esta revelação no termo de uma palestra sobre "Eleições, concretização da paz e desenvolvimento", promovida pelo Centro de Estudos Estratégicos de Angola (CEEA), precisou que o encontro terá lugar na capital angolana, em Novembro próximo.
Ainda bem que o embaixador avisou com tempo. Assim a CPLP vai ter também tempo para dizer que sabia do seminário.
Salientou o embaixador que contactos neste sentido foram já encetados em Maio do ano transacto, entre o Ministério da Administração do Território e uma missão técnica da Administração Interna do seu país que se deslocou à Angola com esta finalidade.
Tudo em nome da CPLP mas sem a CPLP saber. É assim mesmo!
"Temos uma experiência antiga e parte dos funcionários que cá estiveram, em 2005, já tinham participado na organização das eleições de 1992", lembrou Nuno António Ribeiro de Bessa Lopes, que renovou a disponibilidade dos portugueses voltarem a colaborar com Angola nesta área, "quer no âmbito bilateral quer multilateral".
É claro que experiência não falta aos portugueses. Seja nesta matéria ou naquela que desempenharam com êxito e que levou à morte de Jonas Savimbi.
Trabalhar em conjunto entre Portugal e os países da CPLP na organização na máquina eleitoral em Angola é, segundo o embaixador, uma necessidade que o organismo pretende satisfazer como forma de responder ao apelo logístico feito pelo Governo angolano à comunidade internacional.
Aguardo. Um dias destes estará o Brasil (que também teve um contributo decisivo na morte de Savimbi) a liderar o processo em nome, é claro, da CPLP. Além disso, não restam dúvidas que brasileiros e portugueses são os melhores aliados que o MPLA poderá escolher para ganhar as eleições...
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