«Orlando Castro é uma daquelas pessoas que já viveu muito, e não o digo em termos de quantidade de vida (não é velho), mas de qualidade e variedade de experiências ricas de sabor e de sentido. Quando o conheci, há uns anos – ainda eu frequentava a universidade e esperava pelo dia em que viria a escrever num jornal e, como ele, ser jornalista –, percebi que o homem sabe o que diz.
O que não percebi logo, mas isso porque não era ainda tão atenta como sou hoje ao teor dos pensamentos e dos actos alheios, é que Orlando Castro é um pensador notável, com uma grande vantagem em relação a muitos (quase todos) os pensadores que vou conhecendo.
E pronto, peço desculpa pela “ensaboadela”, mas isto nem vem muito a despropósito. É que há dias, por ocasião do lançamento do seu último livro, tive a oportunidade de, agora em termos profissionais (meus e dele), reencontrar Orlando Castro.
Trocámos apenas umas breves palavras sobre a obra, para um texto curto que publiquei e que, estou certa, pouca gente terá lido. Mas fiquei desde logo com a sensação de que o livro, «Alto Hama – Crónicas (diz)traídas», é certamente uma obra a não perder.
Não porque foi escrito por um jornalista que admiro, nem sequer porque o seu autor é um homem frontal e directo, como são todas as pessoas que admiro, como procuro ser eu mesma sempre. Fica o texto sobre o livro (publicado na edição do dia 15 de Setembro de "O Primeiro de Janeiro"). E fica o conselho: vale a pena ler.»
Carla Teixeira in http://mentedespenteada2.blogs.sapo.pt/
Nota: Só mesmo tu para me fazeres crer que, afinal, ainda vale a pena ser Jornalista.
O que não percebi logo, mas isso porque não era ainda tão atenta como sou hoje ao teor dos pensamentos e dos actos alheios, é que Orlando Castro é um pensador notável, com uma grande vantagem em relação a muitos (quase todos) os pensadores que vou conhecendo.
E pronto, peço desculpa pela “ensaboadela”, mas isto nem vem muito a despropósito. É que há dias, por ocasião do lançamento do seu último livro, tive a oportunidade de, agora em termos profissionais (meus e dele), reencontrar Orlando Castro.
Trocámos apenas umas breves palavras sobre a obra, para um texto curto que publiquei e que, estou certa, pouca gente terá lido. Mas fiquei desde logo com a sensação de que o livro, «Alto Hama – Crónicas (diz)traídas», é certamente uma obra a não perder.
Não porque foi escrito por um jornalista que admiro, nem sequer porque o seu autor é um homem frontal e directo, como são todas as pessoas que admiro, como procuro ser eu mesma sempre. Fica o texto sobre o livro (publicado na edição do dia 15 de Setembro de "O Primeiro de Janeiro"). E fica o conselho: vale a pena ler.»
Carla Teixeira in http://mentedespenteada2.blogs.sapo.pt/
Nota: Só mesmo tu para me fazeres crer que, afinal, ainda vale a pena ser Jornalista.
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