A Imprensa não livre, ao contrário da congénere angolana (um paradigma de liberdade), teima em caluniar o presidência da República de Angola, afirmando entre outras asneiras que o presidente José Eduardo dos Santos tem dinheiro depositado em bancos suíços. Como seria possível o presidente de um Estado de Direito democrático, eleito pelo povo e defensor dos direitos humanos ter dinheiro no estrangeiro?
Embora sem necessidade disso, dada a credibilidade internacional do Estado angolano, "os Serviços de Apoio da Presidência da República reafirmam que o presidente da República não tem e nunca teve dinheiro depositado em bancos suíços, nem qualquer outro património na Suíça".
Nem na Suíça nem em qualquer outro lado. Tudo (e é tão pouco!) que Eduardo dos Santos tem está, obviamente, em Angola.
No documento, aqueles serviços manifestam "bastante indignação" com o que consideram ser "referências infundadas e caluniadoras" sobre José Eduardo dos Santos. E têm razão. A Imprensa dita livre tem a mania de atacar os maiores exemplos de democracia. É precio metê-la na linha...
"O presidente de Angola não foi citado em momento algum na investigação anteriormente instaurada pelas autoridades policiais suíças como tendo contas e m bancos helvéticos", recorda o comunicado, acrescentando que responsáveis suíços "também manifestaram surpresa" pela alusão feita agora ao nome do presidente angolano.
É evidente. Todos sabemos que Eduardo dos Santos, como a maioria dos democratas vitalícios, não tem dinheiro, nem bens, fora do país. Além disso, convenhamos que a Suíça nunca diria quem são os seus clientes.
De facto, como diz os Serviços de Apoio da Presidência da República, os jornais portugueses Público e Correio da Manhã, o espanhol El País e o suíço Le Temps têm muito a aprender com os seus colegas angolanos, sobretudo – é um dos muitos exemplos possíveis – com o Jornal de Angola.
Embora sem necessidade disso, dada a credibilidade internacional do Estado angolano, "os Serviços de Apoio da Presidência da República reafirmam que o presidente da República não tem e nunca teve dinheiro depositado em bancos suíços, nem qualquer outro património na Suíça".
Nem na Suíça nem em qualquer outro lado. Tudo (e é tão pouco!) que Eduardo dos Santos tem está, obviamente, em Angola.
No documento, aqueles serviços manifestam "bastante indignação" com o que consideram ser "referências infundadas e caluniadoras" sobre José Eduardo dos Santos. E têm razão. A Imprensa dita livre tem a mania de atacar os maiores exemplos de democracia. É precio metê-la na linha...
"O presidente de Angola não foi citado em momento algum na investigação anteriormente instaurada pelas autoridades policiais suíças como tendo contas e m bancos helvéticos", recorda o comunicado, acrescentando que responsáveis suíços "também manifestaram surpresa" pela alusão feita agora ao nome do presidente angolano.
É evidente. Todos sabemos que Eduardo dos Santos, como a maioria dos democratas vitalícios, não tem dinheiro, nem bens, fora do país. Além disso, convenhamos que a Suíça nunca diria quem são os seus clientes.
De facto, como diz os Serviços de Apoio da Presidência da República, os jornais portugueses Público e Correio da Manhã, o espanhol El País e o suíço Le Temps têm muito a aprender com os seus colegas angolanos, sobretudo – é um dos muitos exemplos possíveis – com o Jornal de Angola.
Sem comentários:
Enviar um comentário