Os privados não percebem nada de cultura, tal como os políticos eleitos que – apesar disso – defendem ideias privadas. Cultura é sinónimo de Estado. Como diz a rapaziada do costume (bem como aquela que susbcreveu o abaixo-assinado de suposta defesa do Rivoli, no Porto) todos os que pensam de maneira diferente devem ser acusados «de prepotência e preocupante cegueira política».
Espero que os privados se lembrem, sobretudo quando os que não são prepotentes nem cegos políticos lhes baterem à porta a pedir apoio para qualquer coisa, que a «inteligência, motor de conhecimento e criatividade, capaz de ajudar a caracterizar o Porto como cidade cosmopolita, como uma das grandes cidades europeias» só pode ser obra do Estado.
É claro que os privados não podem, como fez Rui Rio em relação ao apoio a produtoras cinematográficas, dizer que não aceitam que cuspam no prato onde servem a comida. É que se o fizeram, correm o risco de aparecer o meu amigo Manuel Pizarro, deputado do PS e vereador da Câmara do Porto, a dizer que “tal norma é antidemocrática, censória e de discutível utilidade”.
Conjugando a tese dos supostos amigos do Rivoli e a do meu amigo Manuel Pizarro (que, aliás, subscreveu o abaixo-assinado), concluo que para não haver «prepotência e preocupante cegueira política», só o Estado nos pode gerir.
Embora, como diz o líder socialista no Porto, Francisco Assis – igualmente subscritor do mesmo abaixo-assinado - , “não se impõe a ninguém a obrigação de agradecer” (claro que não, ou não fosse isso uma “norma antidemocrática, censória e de discutível utilidade”), voluntariamente agradeço o favor que fizeram aos portugueses os amigos do Rivoli ao defenderem que só as minorias são inteligentes.
O Povo, esse que vê teatro há dezenas de anos na precária sala do 26 de Janeiro, em Ramalde, por exemplo, vai lembrar-se de tudo isto e, neste caso infelizmente, dar a vitória a um candidato qualquer de muito fraco nível, como é o caso de Manuel Maio.
Espero que os privados se lembrem, sobretudo quando os que não são prepotentes nem cegos políticos lhes baterem à porta a pedir apoio para qualquer coisa, que a «inteligência, motor de conhecimento e criatividade, capaz de ajudar a caracterizar o Porto como cidade cosmopolita, como uma das grandes cidades europeias» só pode ser obra do Estado.
É claro que os privados não podem, como fez Rui Rio em relação ao apoio a produtoras cinematográficas, dizer que não aceitam que cuspam no prato onde servem a comida. É que se o fizeram, correm o risco de aparecer o meu amigo Manuel Pizarro, deputado do PS e vereador da Câmara do Porto, a dizer que “tal norma é antidemocrática, censória e de discutível utilidade”.
Conjugando a tese dos supostos amigos do Rivoli e a do meu amigo Manuel Pizarro (que, aliás, subscreveu o abaixo-assinado), concluo que para não haver «prepotência e preocupante cegueira política», só o Estado nos pode gerir.
Embora, como diz o líder socialista no Porto, Francisco Assis – igualmente subscritor do mesmo abaixo-assinado - , “não se impõe a ninguém a obrigação de agradecer” (claro que não, ou não fosse isso uma “norma antidemocrática, censória e de discutível utilidade”), voluntariamente agradeço o favor que fizeram aos portugueses os amigos do Rivoli ao defenderem que só as minorias são inteligentes.
O Povo, esse que vê teatro há dezenas de anos na precária sala do 26 de Janeiro, em Ramalde, por exemplo, vai lembrar-se de tudo isto e, neste caso infelizmente, dar a vitória a um candidato qualquer de muito fraco nível, como é o caso de Manuel Maio.
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