Foi ontem apresentado na Livraria Bertrand do Centro Comercial Parque Nascente, em Rio Tinto (Porto), o meu livro "Alto Hama - Crónicas (diz)traídas", uma edição da Papiro com o apoio da Casa de Angola, de Lisboa.
Há falta de melhor meio, sirvo-me deste espaço para agradecer aos amigos que me honraram com a sua presença, bem como aos que justificaram a ausência.
Não sei se é de bom tom, mas que me dá muito gozo isso dá, aqui fica um abraço muito especial a alguns dos presentes, casos de Joaquim Saraiva, José Queirós, Paulo F. Silva, Pedro Olavo Simões, Augusto Correia, Zeferino Coelho, Cândido Xavier, Carlos Furtado e Joel Azevedo.
Agradeço igualmente, além da Coordenadora Editorial da Papiro, Avelina Ferraz, ao Mestre Eugénio Costa Almeida que veio de Lisboa para apresentar o livro, e à Bertrand do Parque Nascente.
Por último, um especial agradecimento aos que podiam ir mas não foram. Aplicou-se bem a tese de poucos mas bons. Como sempre, as boas e as más acções ficam com quem as pratica.
Há falta de melhor meio, sirvo-me deste espaço para agradecer aos amigos que me honraram com a sua presença, bem como aos que justificaram a ausência.
Não sei se é de bom tom, mas que me dá muito gozo isso dá, aqui fica um abraço muito especial a alguns dos presentes, casos de Joaquim Saraiva, José Queirós, Paulo F. Silva, Pedro Olavo Simões, Augusto Correia, Zeferino Coelho, Cândido Xavier, Carlos Furtado e Joel Azevedo.
Agradeço igualmente, além da Coordenadora Editorial da Papiro, Avelina Ferraz, ao Mestre Eugénio Costa Almeida que veio de Lisboa para apresentar o livro, e à Bertrand do Parque Nascente.
Por último, um especial agradecimento aos que podiam ir mas não foram. Aplicou-se bem a tese de poucos mas bons. Como sempre, as boas e as más acções ficam com quem as pratica.
2 comentários:
Normalmente, nestas circunstâncias, costuma-se a dizer muitos blas, blas, blas...; por mim só digo isto: FOI UMA HONRA estar presente na apresentação e ao lado de um grande MESTRE (se eu mereço o título académico, você merece-o muito mais, porque o é, enquanto Jornalista) do jornalismo.
Um grande kandando.
Eugénio Costa Almeida
Kandando (as coisas que se aprendem com os angolanos). Apesar do atraso, foi com evidente prazer que lá estive. Um abraço (os portugueses também têm de perceber), em nome do pluralismo e da liberdade de expressão.
(estás aqui ao meu lado, mas, assim, fica registado)
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