Como se sabe, se é que isso interessa alguma coisa, Timor-Leste pertence (cada vez mais sem alma nem coração) a uma coisa que ainda dá pelo nome de Comunidade de Países de Língua Portuguesa.
No entanto, ao contrário do que acontecia com o seu anterior primeiro-ministro, Mari Alkatiri, o país tem agora no comando José Ramos Horta que, certamente na defesa da língua portuguesa tem como “Acessor de Informação e Média” (sic) um senhor que dá pelo nome de Julian Swinstead e que nem “bom dia" sabe dizer em português.
Porque será que sou levado a pensar que é australiano? Bem, pouco interessa para o caso.
O que interessa, e interessa – é certo – cada vez menos, é que o primeiro-ministro de um país (ou território como lhe chama grande parte da Imprensa) da CPLP tem como assessor (“acessor” não existe) alguém que não fala uma palavra em português.
O que interessa, e interessa – é certo – cada vez menos, é que a Lusofonia está em coma para gáudio de quem, inclusive, tem ou deveria ter responsabilidades na preservação (ao menos nisso) da língua portuguesa.
Assim sendo, o melhor é José Sócrates (estava para escrever a Direcção da CPLP, mas como nem sei se isso existe) liderar o processo de extinção (tanto faz que seja em português ou inglês) da Comunidade de Países de Língua Portuguesa e, já agora, oferecer uma medalha de mérito a José Ramos Horta.
No entanto, ao contrário do que acontecia com o seu anterior primeiro-ministro, Mari Alkatiri, o país tem agora no comando José Ramos Horta que, certamente na defesa da língua portuguesa tem como “Acessor de Informação e Média” (sic) um senhor que dá pelo nome de Julian Swinstead e que nem “bom dia" sabe dizer em português.
Porque será que sou levado a pensar que é australiano? Bem, pouco interessa para o caso.
O que interessa, e interessa – é certo – cada vez menos, é que o primeiro-ministro de um país (ou território como lhe chama grande parte da Imprensa) da CPLP tem como assessor (“acessor” não existe) alguém que não fala uma palavra em português.
O que interessa, e interessa – é certo – cada vez menos, é que a Lusofonia está em coma para gáudio de quem, inclusive, tem ou deveria ter responsabilidades na preservação (ao menos nisso) da língua portuguesa.
Assim sendo, o melhor é José Sócrates (estava para escrever a Direcção da CPLP, mas como nem sei se isso existe) liderar o processo de extinção (tanto faz que seja em português ou inglês) da Comunidade de Países de Língua Portuguesa e, já agora, oferecer uma medalha de mérito a José Ramos Horta.
1 comentário:
Medalha de mérito NÃO!!!! A de TORRE E ESPADA por livrar Portugal de gastos surpéfulos e incompreensíveis...
Para a Espanha e em força... ah! já agora aprender hablar castellano.
Kdd
EA
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