“Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm mais terão que ajudar os que têm menos. Queremos transferir parte dos sacrifícios que se exigem às famílias e às empresas para o Estado”, afirmou – antes de chegar ao poleiro – Pedro Passos Coelho. E, tal como ele perguntou, também os portugueses devem agora perguntar: “Como é possível manter um governo em que um primeiro-ministro mente?”
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