quinta-feira, abril 19, 2007

Didinho volta a ser ameaçado de morte

«Há pessoas que ainda não perceberam que o medo não faz parte da minha vida», afirma Fernando Casimiro (um guineense e africano do mais alto nível intelectual), desafiando os que teimam em pôr a razão da força acima da força da razão. Ou seja, todos aqueles que – como agora volta a acontecer – o ameaçam de morte. O único “crime” que o Fernando Casimiro (Didinho) comete é amar a Guiné-Bissau.

«Feliz ou Infelizmente, posso afirmar que já estive na fronteira entre a vida e a morte e de um estado de coma profundo durante 4 dias em 1999, que não me recordo como foram, mas que me foram confirmados, ressurgi nesta versão de Missão que me tem caracterizado e impulsionado no relacionamento com os meus irmãos guineenses em particular e com o Mundo em geral”, recorda o Didinho .

«Assassinar alguém não é um acto de coragem, mas sim um acto de cobardia! Podem continuar a ameaçar, intimidar, insultar ou caluniar, conforme os casos, que a minha Missão é para continuar, cada vez com mais dinamismo!», esclarece com a coragem que o caracteriza.

Sempre que alguém, e felizmente o Didinho não está só nessa luta, resolve dizer algumas verdade sobre o ditador Nino Vieira, logo surgem os lacaios do presidente guineense a ameaçar e até, como no passado, a matar mesmo.

É claro que tudo acontece perante a passividade da comunidade internacional, nomeadamente da ONU e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa. E, também neste caso, tão ladrão é o que entra em casa como o que fica de guarda.

Por isso, da ONU à CPLP, todos são responsáveis. Duplamente responsáveis. Seja pelo que possa acontecer ao Fernando Casimiro, seja pela manutenção no poder de um ditador como Nino Vieira.

1 comentário:

Didinho disse...

Caro Orlando,

Estamos juntos nesta caminhada.

A nossa forma de estar é uma Missão, cada dia que passa é uma etapa dessa Missão e assim vamos caminhando e cumprindo com a nossa Missão, que tem a curiosidade de ser de uma vivência eterna...

Vamos continuar a trabalhar!

Um abraço

Didinho