Na impossibilidade de convidar directamente muita (boa) gente, aqui fica o convite para que compareçam no próximo sábado, dia 23, na Casa de Angola em Lisboa (Tv. Da Fábrica das Sedas, nº 7), pelas 16 horas, para a sessão de lançamento do meu livro «Alto Hama».
O livro tem prefácio de Eugénio Costa Almeida, que também fará a apresentação, é editado pela Papiro Editora com o (vital) apoio da Casa de Angola. São crónicas que, ao longo dos últimos anos, foram publicadas no Notícias Lusófonas (http://www.noticiaslusofonas.com/) e que abordam temáticas relacionadas com os países da Lusofonia.
Segundo o prefaciador, obviamente meu amigo, sou “um criador de artigos, não um produtor, ou mercador de conteúdos”; contesto “os cada vez mais yes-men que pululam na moderna sociedade ocidentalizada, muito produto-dependente de certos recheios que lhes oferecem”; rejeito, “liminarmente, os ‘capatazes’ que gerem a comunicação social”; aplaudo “sem reservas os chefes de redacção que assumem a notícia”. “Não aceito nem reconheço o jornalismo que se alimenta, quase exclusivamente, das mais questionáveis reputações, dos devaneios e dos escândalos, de detritos das realizações humanas – em suma, daqueles que transformaram a arte e cultura jornalística em algo de banal, fútil, paradoxal ou doentio”.
O livro é, ainda de acordo com Eugénio Costa Almeida, «uma obra onde se analisam alguns casos respeitantes a Portugal; Angola – a sua mui amada Angola, para raiva de uns quantos –; a lusofonia e toda as vertentes que a envolvem, como a CPLP, a africanidade e alguns sectores não africanos; assim como o jornalismo.»
O livro tem prefácio de Eugénio Costa Almeida, que também fará a apresentação, é editado pela Papiro Editora com o (vital) apoio da Casa de Angola. São crónicas que, ao longo dos últimos anos, foram publicadas no Notícias Lusófonas (http://www.noticiaslusofonas.com/) e que abordam temáticas relacionadas com os países da Lusofonia.
Segundo o prefaciador, obviamente meu amigo, sou “um criador de artigos, não um produtor, ou mercador de conteúdos”; contesto “os cada vez mais yes-men que pululam na moderna sociedade ocidentalizada, muito produto-dependente de certos recheios que lhes oferecem”; rejeito, “liminarmente, os ‘capatazes’ que gerem a comunicação social”; aplaudo “sem reservas os chefes de redacção que assumem a notícia”. “Não aceito nem reconheço o jornalismo que se alimenta, quase exclusivamente, das mais questionáveis reputações, dos devaneios e dos escândalos, de detritos das realizações humanas – em suma, daqueles que transformaram a arte e cultura jornalística em algo de banal, fútil, paradoxal ou doentio”.
O livro é, ainda de acordo com Eugénio Costa Almeida, «uma obra onde se analisam alguns casos respeitantes a Portugal; Angola – a sua mui amada Angola, para raiva de uns quantos –; a lusofonia e toda as vertentes que a envolvem, como a CPLP, a africanidade e alguns sectores não africanos; assim como o jornalismo.»
1 comentário:
Parabéns pelo Livro!
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