«Orlando Castro quer manter a notícia nas pontas dos seus dedos e transmiti-la com a seriedade e a agudeza que o caracteriza aos seus fiéis leitores sem se sentir subjugado pelos ditames de um qualquer capataz que terão promovido a chefe e a quem a nova legislação portuguesa parece querer dar o direito de “mexer” – leia-se adulterar sempre que isso lhe possa convir – as notícias dos seus colaboradores», afirmou ontem Eugénio Costa Almeida na apresentação do meu livro «Alto Hama – Crónicas (diz) traídas».
Eugénio Costa Almeida acrescentou: «Será, talvez por isso, que esta sua obra tenha tido destaque em sites informativos da Lusofonia (destaque-se o Luanda Digital), no portal dos jornalistas, num jornal português, O Primeiro de Janeiro – órgão onde Orlando Castro já trabalhou – que não noutros, nomeadamente nos do Grupo empresarial onde, diariamente, presta a sua colaboração, os quais primaram pela omissão; ressalve-se que o Jornal de Notícias, edição de Lisboa, colocou uma pequena informação deste lançamento. »
Já no Diário de Notícias, continuou o apresentador e prefaciador do livro, «que hoje fez um destaque das obras deste trimestre que vai entrar, nem uma linha. Surpresa? Não! todos os que, como nós, prestam colaboração sem esperar endeusamentos já estamos habituados.»
Eugénio Costa Almeida termina dizendo: “Alto Hama, crónicas (diz)traídas” é uma obra para se comprar, ler, meditar e ser, também, um princípio para ler as crónicas de Orlando Castro no Notícias Lusófonas onde muitas outras que aqui poderiam ter sido incluídas esperam pela vossa visita. »
Que mais posso dizer? Apenas, Obrigado Mestre Eugénio Costa Almeida
Eugénio Costa Almeida acrescentou: «Será, talvez por isso, que esta sua obra tenha tido destaque em sites informativos da Lusofonia (destaque-se o Luanda Digital), no portal dos jornalistas, num jornal português, O Primeiro de Janeiro – órgão onde Orlando Castro já trabalhou – que não noutros, nomeadamente nos do Grupo empresarial onde, diariamente, presta a sua colaboração, os quais primaram pela omissão; ressalve-se que o Jornal de Notícias, edição de Lisboa, colocou uma pequena informação deste lançamento. »
Já no Diário de Notícias, continuou o apresentador e prefaciador do livro, «que hoje fez um destaque das obras deste trimestre que vai entrar, nem uma linha. Surpresa? Não! todos os que, como nós, prestam colaboração sem esperar endeusamentos já estamos habituados.»
Eugénio Costa Almeida termina dizendo: “Alto Hama, crónicas (diz)traídas” é uma obra para se comprar, ler, meditar e ser, também, um princípio para ler as crónicas de Orlando Castro no Notícias Lusófonas onde muitas outras que aqui poderiam ter sido incluídas esperam pela vossa visita. »
Que mais posso dizer? Apenas, Obrigado Mestre Eugénio Costa Almeida
4 comentários:
Caro Orlando Castro,
Foi uma honra estar presente na sessão do lançamento do seu livro.
Foi, igualmente, um prazer conhecê-lo pessoalmente!
Vamos continuar a trabalhar tendo a nossa “maluquice” como base ideológica para a luta eterna em que estamos empenhados.
Um grande abraço
Didinho
Quem é aquele tipo que está ao lado deste laudatório a "moi"?
Um tipo que assusta e quase obriga as pessoas a deixar de o visitar com medo dele.
Meu caro amigo, foi uma honra ter estado a seu lado no lançamento do livro e honra maior em prefaciá-lo.
Um grande kandando
Eugénio Almeida
Não se conhece ninguém, até ao presente momento, (em Angola ou em Portugal ou noutro País falante da Língua Portuguesa)jornalista algum que tem, ao longo dos oito anos de existência do Notícias Lusófonas, desfraldado a bandeira da Lusófonia, como o tem feito o Mestre Orlando Castro.
Jorge Eurico, subscrevo integralmente as suas oportunas e bem dirigidas palavras
kdd
EA
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