A China vai participar na força de manutenção de paz da ONU em Darfur, indica o departamento de Estado norte-americano, congratulando-se com a ajuda de Pequim aos esforços da ONU para restabelecer a calma na região. Pois. Segundo a Amnistia Internacional, a mesma China (no que é acompanhada pela Rússia. Ambos membros da Conselho de Segurança) violam o embargo de venda de armas ao Sudão que, por sinal. São usadas pela milícia Janjaweed em Darfur.
Que importa que o conflito em Darfur tenha já mortos mais, bem mais, de 200 mil pessoas em quatro anos, e que a milícia Janjaweed seja a responsável fuga e morte de milhares e milhares e milhares de pessoas?
A China tem, e disso não abre mão, uma longa tradição de vender armas ao Sudão. No centro desta relação está (quem diria?) o petróleo. O Sudão tem grandes reservas e a China precisa do combustível para manter a expansão da sua economia.
Que importa que o conflito em Darfur tenha já mortos mais, bem mais, de 200 mil pessoas em quatro anos, e que a milícia Janjaweed seja a responsável fuga e morte de milhares e milhares e milhares de pessoas?
A China tem, e disso não abre mão, uma longa tradição de vender armas ao Sudão. No centro desta relação está (quem diria?) o petróleo. O Sudão tem grandes reservas e a China precisa do combustível para manter a expansão da sua economia.
Primeiro importador do petróleo sudanês, a China foi e será enquanto isso der jeito um dos principais aliados do presidente do Sudão, Omar al-Béchir, que se opõe ao destacamento de 20.000 Capacetes Azuis da ONU para Darfur.
A comunidade internacional exerce actualmente pressão sobre Bechir para que aceite sem tardar esta força e Londres e Washington ameaçaram mesmo Cartum com sanções caso a autorização não surja.
Sanções que, obviamente, serão subscritas pela Rússia e pela China ao mesmo tempo que, pela porta do cavalo, lá vão metendo toneladas de armamento.
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