Este fim de semana estive, pela primeira vez, em Ribeira de Pena. Entre outras actividades, realizou-se pela segunda vez consecutiva, repartido também por Cerva, o IV Estágio da Primavera Goju-Ryu em Karaté, aberto a todas as associações nacionais de Karaté (foto). O estágio foi administrado pelo Sensei José Campos, representante do JUNDOKAN Internacional, sétimo Dan, apoiado por José Carvalho (quinto Dan) e director técnico do Núcleo Português de Karaté.
Este evento, bem como muitos outros que são regularmente levados a cabo em Ribeira de Pena, passou ao lado – mesmo considerando que juntou o que há de melhor a nível nacional em Goju-Ryu (o Sensei José Campos é não só o mais graduado do país como um dos mais graduados do Mundo) – da comunicação social portuguesa. E isto, por deformação profissional, é algo que me entristece.
Salvaguardando o gratificante exemplo do jornal “O Jogo”, que regularmente acompanha o karaté nacional, todos os outros (já para não falar das televisões) entendem que desporto é só, ou quase, futebol.
Dois dias permitiram-me ainda ver que não é só o karaté, por exemplo, que é enteado. Assisti a um actuação dos “Revoltados”, grupo de Rock que apresentou os seus originais e que, na minha opinião, se estivesse em Lisboa teria um grande futuro.
Como está no Portugal profundo… certamente continuarão revoltados.
Ribeira de Pena pertencendo a Trás-os-Montes e Alto Douro é uma das zonas fronteiriças ao Minho. possui características únicas que são (deveriam ser) motivo de visita obrigatória para descobrir como o verde do Minho é surpreendente nos tons castanhos e cinzentos de Trás-os-Montes.
Vales cavados por numerosos cursos de água e montanhas abruptas envolvendo-os, dão à paisagem um aspecto que alguns gostam de classificar de “Suíça Portuguesa”.
O seu património paisagístico e arquitectónico é notável, o ar (ainda) é puro e as suas águas límpidas. A gastronomia e os vinhos são produtos de excelência. Reviver Camilo Castelo Branco, a casa onde viveu, a igreja onde casou, os lugares por onde andou é um, dos muitos, motivos para visitar Ribeira de Pena.
Legenda: IV Estágio de karaté: À direita, Sensei José Campos (7º Dan Goju-Ryu). À esquerda, o quarto é o Sensei Alberto Santos, 3º Dan.
Este evento, bem como muitos outros que são regularmente levados a cabo em Ribeira de Pena, passou ao lado – mesmo considerando que juntou o que há de melhor a nível nacional em Goju-Ryu (o Sensei José Campos é não só o mais graduado do país como um dos mais graduados do Mundo) – da comunicação social portuguesa. E isto, por deformação profissional, é algo que me entristece.
Salvaguardando o gratificante exemplo do jornal “O Jogo”, que regularmente acompanha o karaté nacional, todos os outros (já para não falar das televisões) entendem que desporto é só, ou quase, futebol.
Dois dias permitiram-me ainda ver que não é só o karaté, por exemplo, que é enteado. Assisti a um actuação dos “Revoltados”, grupo de Rock que apresentou os seus originais e que, na minha opinião, se estivesse em Lisboa teria um grande futuro.
Como está no Portugal profundo… certamente continuarão revoltados.
Ribeira de Pena pertencendo a Trás-os-Montes e Alto Douro é uma das zonas fronteiriças ao Minho. possui características únicas que são (deveriam ser) motivo de visita obrigatória para descobrir como o verde do Minho é surpreendente nos tons castanhos e cinzentos de Trás-os-Montes.
Vales cavados por numerosos cursos de água e montanhas abruptas envolvendo-os, dão à paisagem um aspecto que alguns gostam de classificar de “Suíça Portuguesa”.
O seu património paisagístico e arquitectónico é notável, o ar (ainda) é puro e as suas águas límpidas. A gastronomia e os vinhos são produtos de excelência. Reviver Camilo Castelo Branco, a casa onde viveu, a igreja onde casou, os lugares por onde andou é um, dos muitos, motivos para visitar Ribeira de Pena.
Legenda: IV Estágio de karaté: À direita, Sensei José Campos (7º Dan Goju-Ryu). À esquerda, o quarto é o Sensei Alberto Santos, 3º Dan.
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