Portugal está, pelo segundo ano consecutivo, entre os dez países no mundo que mais respeitam a liberdade de imprensa, segundo o 'ranking' mundial elaborado anualmente pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), uma lista que inclui 169 países.
Se o que se passa nas ocidentais e “socretinas” praias lusitanas coloca o reino socialista nos dez melhores do mundo, nem sequer consigo imaginar o que se passará por esse mundo.
O nome de Portugal, que conquistou a décima posição, surge à frente de países como a Alemanha (20ª posição), Reino Unido (24ª posição), França (31ª posição), Espanha (33ª posição) e Estados Unidos (48ª posição), divulgou hoje a organização.
O primeiro lugar da lista é ocupado pela Islândia, sendo a última posição atribuída este ano à Eritreia, um dos mais jovens países africanos, que substituiu a Coreia do Norte na lista.
Sete países asiáticos, cinco africanos, quatro do Médio Oriente, três ex-repúblicas soviéticas e Cuba ocupam as 20 piores posições desta lista.
Quanto à União Europeia, quase todos os 27 membros constam entre os 50 primeiros lugares do 'ranking', à excepção da Bulgária (51º lugar) e da Polónia (56º lugar).
Não sei que critérios foram seguidos pela RSF, organização fundada em 1985 e que tem como principal objectivo a defesa da liberdade e do direito à informação.
Mas será, desculpem a dúvida, liberdade de imprensa ver jornais, rádios e televisões a dizerem todos as mesmas coisas nos mesmos dias?
Mas será, desculpem a dúvida, liberdade de imprensa ver a esmagadora maioria dos media a dizer que o rei vai elegantemente vestido quando, no país real, todo o povo diz que ele vai nu?
Se o que se passa nas ocidentais e “socretinas” praias lusitanas coloca o reino socialista nos dez melhores do mundo, nem sequer consigo imaginar o que se passará por esse mundo.
O nome de Portugal, que conquistou a décima posição, surge à frente de países como a Alemanha (20ª posição), Reino Unido (24ª posição), França (31ª posição), Espanha (33ª posição) e Estados Unidos (48ª posição), divulgou hoje a organização.
O primeiro lugar da lista é ocupado pela Islândia, sendo a última posição atribuída este ano à Eritreia, um dos mais jovens países africanos, que substituiu a Coreia do Norte na lista.
Sete países asiáticos, cinco africanos, quatro do Médio Oriente, três ex-repúblicas soviéticas e Cuba ocupam as 20 piores posições desta lista.
Quanto à União Europeia, quase todos os 27 membros constam entre os 50 primeiros lugares do 'ranking', à excepção da Bulgária (51º lugar) e da Polónia (56º lugar).
Não sei que critérios foram seguidos pela RSF, organização fundada em 1985 e que tem como principal objectivo a defesa da liberdade e do direito à informação.
Mas será, desculpem a dúvida, liberdade de imprensa ver jornais, rádios e televisões a dizerem todos as mesmas coisas nos mesmos dias?
Mas será, desculpem a dúvida, liberdade de imprensa ver a esmagadora maioria dos media a dizer que o rei vai elegantemente vestido quando, no país real, todo o povo diz que ele vai nu?
1 comentário:
O indíce anual sobre liberdade de expressão, calculado pela ONG Repórteres Sem Fronteiras, pretende avaliar o grau de liberdade gozado pelos jornalistas e instituições mediáticas na realização do seu trabalho.
Os critérios, desconhecidos para o Orlando Castro, estão claramente definidos no relatório publicado anualmente. Para elaborar este indíce a RSF utiliza vários indicadores, tais como agressões directas feitas a jornalistas (assassinato, prisão, ameaça física, etc.) e mecanimos de controlo dos média (censura, apreensões, buscas, etc.), mas também o quadro legal protegendo a liberdade de expressão e o accesso à informação, assim como a impunidade dos infractores dessas liberdades.
A RSF tenta também ter em conta factores como a auto-censura ou as pressões de ordem financeira, mais difíceis de quantificar.
Neste relatório é avaliada a protecção à liberdade de expressão, liberdade fundamental e direito humano consagrado; não avalia a qualidade do trabalho jornalístico (formal ou informal). Qualidade essa que exige rigor. Um rigor que deveria evitar confundir liberdade de expressão com a estrutura do discurso mediático e com a qualidade desse mesmo discurso.
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