Porque muitos, cada vez mais, fogem sem pensar, é preciso que alguns (cada vez menos) pensem sem fugir.
Em Portugal, José Sócrates já não precisa de mandar seja o que for. Todos (ou quase) os socialistas sabem o que ele quer e, por isso, antecipam a vontade do chefe.
Em Angola, José Eduardo dos Santos já não precisa de mandar seja o que for. Todos (ou quase) os militantes do MPLA sabem o que ele quer e, por isso, antecipam a vontade do chefe.
Na Guiné-Bissau, Nino Vieira já não precisa de mandar seja o que for. Todos (ou quase) os militantes do PAIGC sabem o que ele quer e, por isso, antecipam a vontade do chefe.
Em Moçambique, Armando Guebuza já não precisa de mandar seja o que for. Todos (ou quase) os militantes da FRELIMO sabem o que ele quer e, por isso, antecipam a vontade do chefe.
Enfim, a velha escola das ocidentais praias lusitanas continua a dar frutos junto dos ditadores não eleitos (José Eduardo dos Santos) ou eleitos (?) Nino e Guebuza.
E, tal como em Portugal, continua a engorda dos poucos que têm milhões em detrimento dos muitos milhões que têm cada vez menos.
Em Portugal, José Sócrates já não precisa de mandar seja o que for. Todos (ou quase) os socialistas sabem o que ele quer e, por isso, antecipam a vontade do chefe.
Em Angola, José Eduardo dos Santos já não precisa de mandar seja o que for. Todos (ou quase) os militantes do MPLA sabem o que ele quer e, por isso, antecipam a vontade do chefe.
Na Guiné-Bissau, Nino Vieira já não precisa de mandar seja o que for. Todos (ou quase) os militantes do PAIGC sabem o que ele quer e, por isso, antecipam a vontade do chefe.
Em Moçambique, Armando Guebuza já não precisa de mandar seja o que for. Todos (ou quase) os militantes da FRELIMO sabem o que ele quer e, por isso, antecipam a vontade do chefe.
Enfim, a velha escola das ocidentais praias lusitanas continua a dar frutos junto dos ditadores não eleitos (José Eduardo dos Santos) ou eleitos (?) Nino e Guebuza.
E, tal como em Portugal, continua a engorda dos poucos que têm milhões em detrimento dos muitos milhões que têm cada vez menos.
2 comentários:
E ainda dizem que não deixámos traços culturais.
É preciso continuar a velha "Psico" colonial, para não perder o pé.
Nós é dizer que sim a tudo, os ingleses é segurar no freio porque nunca largaram a arreata, e os franceses enviam uns mercenários a dar uma ajudaquando é preciso.
Cada um faz o que pode.
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