«É chegada, dizem-me, a hora de partir. Parto então. E, como o meu amigo da história, não com um “adeus” mas com um “até logo”. A gente vê-se, ou a gente ouve-se, lê-se, fala-se por aí”
“Ninguém pode esperar eternizar-se num qualquer sítio, porque tudo é passageiro. Mas a coluna do Joaquim Fidalgo tem sido - era? - um dos espaços de respiração do Público. Nos assuntos, no registo de abordagem, na qualidade da escrita. Um exemplo de crónica. Ignoro (escrevo, surpreendido por este parágrafo final da coluna de hoje, às 2 da madrugada) ignoro, dizia, os motivos invocados para levar JF a dizer discretamente ‘até logo’ aos leitores. Dizem-lhe que é chegada a hora de partir.Lamento muito que assim seja. Julgo não ser o único. Mas, que diabo, será este um assunto que apenas à Direcção do Público diz respeito? E aos leitores do jornal ninguém deve explicação? Eu, que pago a assinatura, gostava de a ter.”
In : http://mediascopio.wordpress.com/
Nota: Assino por baixo um dos comentários a este texto, da autoria de Luís Miguel Loureiro: «Confesso que não entendo. Não dá para entender. Mas, também, o que é que há para entender na (des)orientação actual do Jornalismo em Portugal? Há um padrão preocupante: mandam-se os melhores embora. Sempre pela via do silêncio.»
“Ninguém pode esperar eternizar-se num qualquer sítio, porque tudo é passageiro. Mas a coluna do Joaquim Fidalgo tem sido - era? - um dos espaços de respiração do Público. Nos assuntos, no registo de abordagem, na qualidade da escrita. Um exemplo de crónica. Ignoro (escrevo, surpreendido por este parágrafo final da coluna de hoje, às 2 da madrugada) ignoro, dizia, os motivos invocados para levar JF a dizer discretamente ‘até logo’ aos leitores. Dizem-lhe que é chegada a hora de partir.Lamento muito que assim seja. Julgo não ser o único. Mas, que diabo, será este um assunto que apenas à Direcção do Público diz respeito? E aos leitores do jornal ninguém deve explicação? Eu, que pago a assinatura, gostava de a ter.”
In : http://mediascopio.wordpress.com/
Nota: Assino por baixo um dos comentários a este texto, da autoria de Luís Miguel Loureiro: «Confesso que não entendo. Não dá para entender. Mas, também, o que é que há para entender na (des)orientação actual do Jornalismo em Portugal? Há um padrão preocupante: mandam-se os melhores embora. Sempre pela via do silêncio.»
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