Onze milhões de crianças com menos de cinco anos morrem anualmente devido à pobreza e sete milhões delas não chegam a completar um ano, denunciaram hoje várias Organizações Não Governamentais (ONG) espanholas.
A grande maioria situa-se em África e muitas delas falariam português se não morressem antes de aprenderem a falar.
Os dados são divulgados na véspera de mais um aniversário da aprovação da Declaração Universal dos Direitos das Crianças, em 1959, e da Convenção sobre os Direitos das Crianças, em 1989, pela Assembleia-Geral da ONU, data escolhida por alguns países para assinalar o dia mundial da criança.
A associação Ajuda em Acção recorda que os membros das Nações Unidas se comprometeram na Cimeira do Milénio, em 2000, a reduzir em dois terços a mortal idade infantil até 2015, o que, segundo a ONU, está muito longe de ser alcançado .
Segundo esta organização não governamental, todos os dias morrem mais de 30.000 menores de cinco anos, ou seja, 11 milhões de mortes anuais. Muitos deles falariam português se não morressem antes de aprenderem a falar.
Setenta por cento destas mortes devem-se a subnutrição e doenças que em países ricos são facilmente debeladas, como doenças respiratórias, diarreias ou malária.
Por seu turno, a ONG Mãos Unidas assegura que sete milhões de crianças não chegam a celebrar o seu primeiro aniversário e que no mundo existem 15 milhões de órfãos devido à Sida, a maioria na África subsaariana.
Muitas delas falariam português se não morressem antes de aprenderem a falar.
A organização sublinha ainda o facto de 130 milhões de crianças não ire m à escola, de 82 milhões de meninas perderem a sua infância devido a matrimónios precoces e de 246 milhões de crianças trabalharem, 72 milhões das quais antes de atingirem os 10 anos.
Muitas delas falariam português se não morressem antes de aprenderem a falar.
A grande maioria situa-se em África e muitas delas falariam português se não morressem antes de aprenderem a falar.
Os dados são divulgados na véspera de mais um aniversário da aprovação da Declaração Universal dos Direitos das Crianças, em 1959, e da Convenção sobre os Direitos das Crianças, em 1989, pela Assembleia-Geral da ONU, data escolhida por alguns países para assinalar o dia mundial da criança.
A associação Ajuda em Acção recorda que os membros das Nações Unidas se comprometeram na Cimeira do Milénio, em 2000, a reduzir em dois terços a mortal idade infantil até 2015, o que, segundo a ONU, está muito longe de ser alcançado .
Segundo esta organização não governamental, todos os dias morrem mais de 30.000 menores de cinco anos, ou seja, 11 milhões de mortes anuais. Muitos deles falariam português se não morressem antes de aprenderem a falar.
Setenta por cento destas mortes devem-se a subnutrição e doenças que em países ricos são facilmente debeladas, como doenças respiratórias, diarreias ou malária.
Por seu turno, a ONG Mãos Unidas assegura que sete milhões de crianças não chegam a celebrar o seu primeiro aniversário e que no mundo existem 15 milhões de órfãos devido à Sida, a maioria na África subsaariana.
Muitas delas falariam português se não morressem antes de aprenderem a falar.
A organização sublinha ainda o facto de 130 milhões de crianças não ire m à escola, de 82 milhões de meninas perderem a sua infância devido a matrimónios precoces e de 246 milhões de crianças trabalharem, 72 milhões das quais antes de atingirem os 10 anos.
Muitas delas falariam português se não morressem antes de aprenderem a falar.
1 comentário:
segen, claros e directos que isso é uma verdade.
é em angola.
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