«Acontece que um jornalista não é um moço de recados, ao contrário do que por vezes pensa o poder político e, pelos vistos a RTP», lê-se no Editorial da revista Sábado, de hoje, a propósito do caso José Rodrigues dos Santos.
É verdade que os jornalistas não devem ser, embora sejam cada vez mais, moços de recados.
É verdade que o poder político pensa assim, e lá saberá porquê.
Será por muitos dos seus assessores terem sido jornalistas?
Será por muitos dos jornalistas terem sido seus assessores?
2 comentários:
Ficou, ou está a ficar, uma vez mais provado que a verdade é um palavra inaudível - e proibida - em Portugal.
No caso McCann o então coordenador disse, como se está agora a prvar, a verdade e foi demitido; Gabriel Alves, jornalista da RTP e de quem, pessoalmente enquanto espectador, não apreciava de sobremaneira, portou com verdade, porque a RTP tem um acordo de cooperação com a TPA, teve inquérito e despedimento, estando o assunto, parece, agora em tribunal; agora foi José Rodrigues dos Santos a meter a boca no trombone, embora relativamente a um assunto já antigo mas que fez a mossa que fez e está com um pé num inquérito e, provavelmente, na rua.
E depois há também os casos ligados a certos sectores políticos que estão a ser dirimidos em Tribunal e que alguns não querem que continue porque pode aparecer a tal... "Verdade".
Kandandu meu amigo
Eugénio Almeida
Pois! Assim vai Angola e assim vai Portugal.E eu que tive o eldo engano de pensar que por ai as coisas fossem diferentes.....
Manuel Vieira
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