O Sindicato dos Jornalistas de Portugal promove, já a partir de hoje, no Porto, um ciclo de debates intitulado “Conferências de Outono“. Os debates realizam-se todas as segundas-feiras de Outubro, às 21 horas, no auditório da Cooperativa Árvore, que apoia a iniciativa. Um ciclo idêntico, ainda que com outras temáticas, realizar-se-á em Novembro, em Lisboa. O programa é o seguinte:
01.OUT - “Acesso à profissão: O Caminho do Purgatório?” – Intervenções de Alfredo Maia (Presidente da Direcção do Sindicato dos Jornalistas), Fernando Zamith (jornalista na agência Lusa e docente na Universidade do Porto) e Cynthia Valente (jornalista no “Destak”) .
08.OUT - “Ainda sabemos escrever?” – Intervenções de Mário Cláudio (escritor e docente da Universidade do Porto), Pedro Olavo Simões (jornalista no “Jornal de Notícias” e bloguer do Fonte das Virtudes) e José Mário Costa (responsável pelo sítio Ciberdúvidas).
15.OUT - “Não te rias que é pior: Humor, Jornalismo e Política” – Intervenções de Manuel António Pina (jornalista e escritor), Carlos Romero (jornalista) e José Manuel Ribeiro (cartunista em “O Jogo”).
22.OUT - “Vamos acabar no Museu? O futuro do jornalismo” – Intervenções de Luís Humberto Marcos (antigo jornalista, director do Museu da Imprensa), Miguel Carvalho (jornalista na “Visão”) e Jorge Fiel (jornalista no “Expresso”).
29.OUT - “Ainda podemos escrever? - Incidências do Estatuto do Jornalista e das Novas Leis Penais” – Intervenções de Rui Pereira (jornalista e docente da Universidade do Porto), António Arnaldo Mesquita (jornalista no “Público) e Horácio Serra Pereira (advogado, chefe do Gabinete Jurídico do Sindicato dos Jornalistas).
01.OUT - “Acesso à profissão: O Caminho do Purgatório?” – Intervenções de Alfredo Maia (Presidente da Direcção do Sindicato dos Jornalistas), Fernando Zamith (jornalista na agência Lusa e docente na Universidade do Porto) e Cynthia Valente (jornalista no “Destak”) .
08.OUT - “Ainda sabemos escrever?” – Intervenções de Mário Cláudio (escritor e docente da Universidade do Porto), Pedro Olavo Simões (jornalista no “Jornal de Notícias” e bloguer do Fonte das Virtudes) e José Mário Costa (responsável pelo sítio Ciberdúvidas).
15.OUT - “Não te rias que é pior: Humor, Jornalismo e Política” – Intervenções de Manuel António Pina (jornalista e escritor), Carlos Romero (jornalista) e José Manuel Ribeiro (cartunista em “O Jogo”).
22.OUT - “Vamos acabar no Museu? O futuro do jornalismo” – Intervenções de Luís Humberto Marcos (antigo jornalista, director do Museu da Imprensa), Miguel Carvalho (jornalista na “Visão”) e Jorge Fiel (jornalista no “Expresso”).
29.OUT - “Ainda podemos escrever? - Incidências do Estatuto do Jornalista e das Novas Leis Penais” – Intervenções de Rui Pereira (jornalista e docente da Universidade do Porto), António Arnaldo Mesquita (jornalista no “Público) e Horácio Serra Pereira (advogado, chefe do Gabinete Jurídico do Sindicato dos Jornalistas).
2 comentários:
Sr.Editor (as) e Jornalistas
Eu nunca perguntei como tudo começou; o tamanho do Universo; porque uma pessoa coloca soda caustica e acetona no leite e vende; o que sente ao se alimentar e ver e saber que milhões estão comendo do lixo pior que os bichos; porque se jogam crianças nos rios, lagoas e arrastam essas como um objeto; o que as pessoas eperam em colocar foto, cruz e outro manifesto de um ente morto brutalmente; nem porque fechamos os olhos para pessoas que vivem do lixo e moram nas ruas porem levantamos os braços quando assaltados. Pois assim estaria sendo mais um hipócrita e demagogo, porem como milhões de pessoas tenho sugestões que poderiam melhorar a vida em sociedade e que as ações sociais fossem mais valiozas que as das bolsas economicas visto essas levaremos até na nossa morte.
Agora eu pergunto sim o porque : o presidente Lula e o PT não foram punidos pela sonegação assumida; os 200 milhoes no paraiso fiscal da TV, a lei de concessão, a exploração da fé e de jogos de azar, e do filho do presidente como socio, visto as noticias desse assuntos citados até agora terem um começo as vezes meio porem nunca um fim; se o estado que não cumpre seus direitos podem exigir as obrigações; porque um poder (judiciario) recebem mais que os outor funcionarios publicos com a mesma escolaridade.
Voces falam desde o presidente até do catador de papel porem nunca falam e cobram as ações prevista na Constituição do MP e mostram quem são e o que fazem visto serem o orgão mais importante para nossa democracia visto não adiantar poder eleger em quem executa , faz e fiscaliza as leis se não posso fazer em que cumpre ou pelo menos fiscalizar seus atos já que " O PODER VEM DO POVO" e cada vez fico mais convencido que os problemas sociais, politicos, economicos e ecologicos os mais responsaveis são o MP por não fazerem cumprir as Leis pelo Poder Publico e economico e voces da Imprensa ao se omitirem do assunto.
"os manipuladores são piores que os ditadores "
Senhores(as) Jornalistas , o câncer da sociedades organizadas são vocês que manipulam as noticias para os omissos e ignorantes que são a grande maioria do Planeta. Onde dão o inicio o meio porem nunca o fim das noticias principalmente que envolvam o poder publico e não cobram de quem tem que fazer cumprir as leis no nosso caso o Ministério Publico.
Vocês falam mal da ditadura porem nasci e cresci na era militar e não era pior que hoje para o cidadão de bem. Será que a democracia com a imprensa controlada seria melhor? Não daria visto que na democracia a base é a liberdade, inclusive de expressão.
Vocês dizem que não podem com eles(donos dos meios) porem não precisam se ajuntar a eles visto a constituição ser claro o "poder emana do povo".
Já que vocês são a chave para uma sociedade mais justa vou continuar em insistir que tomem atitudes e que comecem as noticias criminais, sociais e políticas pelo M.P. atraves dos promotores e procuradores cobrando suas funções ou seja o cumprimento das leis principalmente pelo poder publico mesmo que com isso sofram as ações de forças maiores. Como cidadãos (bertioga-sp) estou fazendo através de requerimentos aos poderes constituídos e sociedades organizadas (OAB) porem até o momento ou se omitem ou alegam estarem assoberbados e sei o que me pode acontecer!
Se não fazem para a evolução da sociedade pelo menos pelo aquecimento global visto logo não haver mais nada para nossos entes queridos.
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