Hoje o Roldão telefonou-me a desejar um Bom Natal. Ele ainda é dos que não perderam a memória. São poucos. São cada vez menos. E o que em tempos era um trunfo (a memória) hoje é algo supérfluo. E se calhar não há nada a fazer. Para quê ter memória se, sem ela, os autómatos fazem o que é exigido ao jornalismo(?) moderno?
sexta-feira, dezembro 19, 2008
Um abraço a todos os Júlio Roldão
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