O secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), embaixador Luís Fonseca, considerou hoje (segundo o que acabo de ler no Notícias Lusófonas) que a criação de uma carta de condução lusófona "depende das autoridades de cada país". E quem diz carta de condução, diz todo o tipo de documentos. E se a CPLP nada pode fazer… então existe para quê?
Questionado pelos jornalistas sobre a criação de uma carta de condução comum aos países da Lusofonia, o embaixador Luís Fonseca, que hoje foi o convidado do CDS-PP no "Almoço do Caldas", disse que esse "é um problema que diz respeito à ordem interna de cada estado".
Ou seja, cada um dos membros da CPLP faz o que lhe dá na real gana e, se calhar um dia, a Comunidade junta-se à festa.
"Se houver uma proposta desse sentido por parte dos estados-membros, certamente que será considerada", salientou, adiantando que "há sempre possibilidade de se encontrarem soluções conjuntas", nomeadamente o reconhecimento de documentos.
Ao fim de dez anos, a CPLP limita-se a esperar que os estados-membros ensinem o burro a viver sem comer. Quando eles proclamarem que o burro morreu no exacto momento em que estava quase a saber viver sem comer, a CPLP declara o óbito.
O secretário executivo da CPLP considerou ainda que a questão das cartas de condução entre Portugal e Angola "não" vai causar "grandes problemas" ao relacionamento dos dois países.
Ainda bem que a CPLP o diz. Assim ficamos mais descansados. Mas, pela obra não feita, só ficarei totalmente descansado quando acabarem com esta CPLP que só anda a reboque quando em muitos casos deveria ser a locomotiva.
Questionado pelos jornalistas sobre a criação de uma carta de condução comum aos países da Lusofonia, o embaixador Luís Fonseca, que hoje foi o convidado do CDS-PP no "Almoço do Caldas", disse que esse "é um problema que diz respeito à ordem interna de cada estado".
Ou seja, cada um dos membros da CPLP faz o que lhe dá na real gana e, se calhar um dia, a Comunidade junta-se à festa.
"Se houver uma proposta desse sentido por parte dos estados-membros, certamente que será considerada", salientou, adiantando que "há sempre possibilidade de se encontrarem soluções conjuntas", nomeadamente o reconhecimento de documentos.
Ao fim de dez anos, a CPLP limita-se a esperar que os estados-membros ensinem o burro a viver sem comer. Quando eles proclamarem que o burro morreu no exacto momento em que estava quase a saber viver sem comer, a CPLP declara o óbito.
O secretário executivo da CPLP considerou ainda que a questão das cartas de condução entre Portugal e Angola "não" vai causar "grandes problemas" ao relacionamento dos dois países.
Ainda bem que a CPLP o diz. Assim ficamos mais descansados. Mas, pela obra não feita, só ficarei totalmente descansado quando acabarem com esta CPLP que só anda a reboque quando em muitos casos deveria ser a locomotiva.
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