O democrata presidente do Zimbabué, Robert Mugabe, aproveitou uma escala técnica do seu avião para se encontrar em Luanda com o seu homólogo angolano, José Eduardo dos Santos, que se deslocou ao aeroporto 4 de Fevereiro para estar com o velho amigo.
Robert Mugabe tem sido nos últimos anos a grande pedra no sapato das relações que a União Europeia quer aprofundar com África e o entrave à realização de uma II Cimeira UE-África.
Mas, é claro, nada disso impediu o encontro destes dois velhos amigos.
No final do mês passado, ao mesmo tempo que Portugal reiterava a sua vontade de realizar a cimeira, que esteve marcada para 2003 em Lisboa e foi cancelada por o Reino Unido se opor à participação do Zimbabué, os 27 renovaram a proibição de entrada de dirigentes zimbabueanos na UE.
Mas, é claro, nada disso impediu o encontro destes dois velhos amigos.
A diplomacia portuguesa tem feito um esforço para que a reunião de alto nível se realize no segundo semestre deste ano e parece contar com a influência de Angola no mapa da África Subsariana para que a iniciativa se concretize.
Angola e Zimbabué são membros da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) - cuja presidência é actualmente exercida por José Eduardo dos Santos -, da qual também fazem parte Moçambique, África do Sul, Botsuana, Ilhas Maurícias, Lesoto, Madagáscar, Malaui, Namíbia, RDCongo, Suazilândia, Tanzânia e Zâmbia.
Várias vezes no passado, os Estados africanos mantiveram uma posição intransigente sobre a realização da cimeira, a de que ou participam todos os países ou não participa nenhum, sem exclusão do Zimbabué.
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros sul- africano, Ronnie Mamoepa, citado pelo diário sul-africano Star na edição de hoje, insiste na posição pragmática da maioria dos países africanos, garantindo que ignorar Mugabe não faz com que ele desapareça.
O Zimbabué, em tempos, uma das maiores potências agrícolas do continente africano, está mergulhado numa grave crise económica, tendo chegado ao fim de 2006 com a maior taxa de inflação do planeta, 1281,1 por cento.
Mas, é claro, nada disso impediu o encontro destes dois velhos amigos.
Robert Mugabe tem sido nos últimos anos a grande pedra no sapato das relações que a União Europeia quer aprofundar com África e o entrave à realização de uma II Cimeira UE-África.
Mas, é claro, nada disso impediu o encontro destes dois velhos amigos.
No final do mês passado, ao mesmo tempo que Portugal reiterava a sua vontade de realizar a cimeira, que esteve marcada para 2003 em Lisboa e foi cancelada por o Reino Unido se opor à participação do Zimbabué, os 27 renovaram a proibição de entrada de dirigentes zimbabueanos na UE.
Mas, é claro, nada disso impediu o encontro destes dois velhos amigos.
A diplomacia portuguesa tem feito um esforço para que a reunião de alto nível se realize no segundo semestre deste ano e parece contar com a influência de Angola no mapa da África Subsariana para que a iniciativa se concretize.
Angola e Zimbabué são membros da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) - cuja presidência é actualmente exercida por José Eduardo dos Santos -, da qual também fazem parte Moçambique, África do Sul, Botsuana, Ilhas Maurícias, Lesoto, Madagáscar, Malaui, Namíbia, RDCongo, Suazilândia, Tanzânia e Zâmbia.
Várias vezes no passado, os Estados africanos mantiveram uma posição intransigente sobre a realização da cimeira, a de que ou participam todos os países ou não participa nenhum, sem exclusão do Zimbabué.
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros sul- africano, Ronnie Mamoepa, citado pelo diário sul-africano Star na edição de hoje, insiste na posição pragmática da maioria dos países africanos, garantindo que ignorar Mugabe não faz com que ele desapareça.
O Zimbabué, em tempos, uma das maiores potências agrícolas do continente africano, está mergulhado numa grave crise económica, tendo chegado ao fim de 2006 com a maior taxa de inflação do planeta, 1281,1 por cento.
Mas, é claro, nada disso impediu o encontro destes dois velhos amigos.
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