Quando o Jorge Eurico me disse que ia lançar, em Moçambique, um Jornal fiquei com a certeza de que, do ponto de vista jornalístico (as matérias económica e financeira são contas de outro rosário), o projecto seria um sucesso. E assim aconteceu.
O Jorge é daqueles Jornalistas cuja integridade e profissionalismo são à prova de bala. Creio, aliás, que poderá ser Director de qualquer jornal de qualquer país, tal é a sua capacidade de dar voz a quem a não tem, tal é a sua força para manter viva a tese (tão rara nos tempos que correm) de que dizer o que pensamos ser a verdade é o melhor predicado dos Jornalistas.
Não é fácil. Eu sei e ele também. Mas por alguma razão eu e muitos outros consideramos que o Jorge Eurico é um dos melhores Jornalistas da Lusofonia. Significa isso que o jogo da vida está ganho? Não. De maneira nenhuma. O jogo da vida não tem fim. E, como se isso não fosse bastante, ainda é necessário lutar contra aqueles que por nada valerem passam a vida a tentar derrubar os que querem fazer obra.
Na história da Imprensa de Moçambique, de Portugal ou de Angola (até ver), Jorge Eurico já escreveu brilhantes páginas e tornou-se, por mérito próprio, um dos seus mais puros e destemidos arautos. Esta é, aliás, uma realidade a que poucos têm acesso porque a grande maioria diz que faz enquanto que o Jorge não diz que faz, FAZ.
O Observador, com todas as dificuldades inerentes a quem quer ser independente, já está também na História de Moçambique, queiram ou não (e serão alguns os que não querem) todos aqueles que passam a vida a atirar pedras às árvores que, é claro, dão frutos.
Permitam-me, contudo, algum egoísmo. Isto é, sendo o Jorge Eurico um angolano de alma e coração, agora certamente também moçambicano, eu teria uma satisfação ainda mais redobrado se este projecto tivesse nascido em Angola. Tal não foi possível e quem ficou a ganhar foi Moçambique. E se Moçambique ganhou, de alguma forma toda a Lusofonia saiu igualmente vencedora.
Resta-me dizer e dar público testemunho da honra que é para mim ver alguns dos meus textos publicados no jornal que o Jorge Eurico dirige. Uma honra também por ter um amigo que nunca será derrotado porque, apesar das minas e armadilhas que lhe colocam no caminho, nunca desiste de lutar.
Obrigado Jorge. Que venham mais 100. A Lusofonia agradece e o verdadeiro Jornalismo também.
O Jorge é daqueles Jornalistas cuja integridade e profissionalismo são à prova de bala. Creio, aliás, que poderá ser Director de qualquer jornal de qualquer país, tal é a sua capacidade de dar voz a quem a não tem, tal é a sua força para manter viva a tese (tão rara nos tempos que correm) de que dizer o que pensamos ser a verdade é o melhor predicado dos Jornalistas.
Não é fácil. Eu sei e ele também. Mas por alguma razão eu e muitos outros consideramos que o Jorge Eurico é um dos melhores Jornalistas da Lusofonia. Significa isso que o jogo da vida está ganho? Não. De maneira nenhuma. O jogo da vida não tem fim. E, como se isso não fosse bastante, ainda é necessário lutar contra aqueles que por nada valerem passam a vida a tentar derrubar os que querem fazer obra.
Na história da Imprensa de Moçambique, de Portugal ou de Angola (até ver), Jorge Eurico já escreveu brilhantes páginas e tornou-se, por mérito próprio, um dos seus mais puros e destemidos arautos. Esta é, aliás, uma realidade a que poucos têm acesso porque a grande maioria diz que faz enquanto que o Jorge não diz que faz, FAZ.
O Observador, com todas as dificuldades inerentes a quem quer ser independente, já está também na História de Moçambique, queiram ou não (e serão alguns os que não querem) todos aqueles que passam a vida a atirar pedras às árvores que, é claro, dão frutos.
Permitam-me, contudo, algum egoísmo. Isto é, sendo o Jorge Eurico um angolano de alma e coração, agora certamente também moçambicano, eu teria uma satisfação ainda mais redobrado se este projecto tivesse nascido em Angola. Tal não foi possível e quem ficou a ganhar foi Moçambique. E se Moçambique ganhou, de alguma forma toda a Lusofonia saiu igualmente vencedora.
Resta-me dizer e dar público testemunho da honra que é para mim ver alguns dos meus textos publicados no jornal que o Jorge Eurico dirige. Uma honra também por ter um amigo que nunca será derrotado porque, apesar das minas e armadilhas que lhe colocam no caminho, nunca desiste de lutar.
Obrigado Jorge. Que venham mais 100. A Lusofonia agradece e o verdadeiro Jornalismo também.
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