De uma forma geral, a comunicação social dos países democráticos é toda privada. São poucas as áreas em que o Estado ainda intervém na área da comunicação social e quando intervém é enquanto serviço público e não enquanto serviço a favor de quem está no poder.
Esta lógica é que tem de ser terminada, de que quem está no poder toma conta da comunicação social do Estado.
Por isso mesmo deve haver contrapeso, uma sociedade civil e partidos políticos bastante fortes, para poder contrariar esta tendência natural dos agentes do Estado confundirem o seu interesse com o interesse geral do país.
Nesta altura, os leitores afectos ao poder em Angola (leia-se MPLA e José Eduardo dos Santos) estão a afiar as garras, comentando: - Lá este gajo (não devo aqui utilizar “ipsis verbis” os nomes que, certamente, me estão a chamar) a chatear-nos.
Sei que estarão igualmente a perguntar o que é que eu tenho a ver com o assunto para escrever o que acima é exposto.
Esclareço, para não fundir a mona desses meus leitores: Os três primeiros parágrafos não são da autoria deste "gajo, tuga, branco de merda (eu)". Foram escritos (façam o favor de engolir em seco) pelo activista cívico e académico, Justino Pinto de Andrade.
Sei que estarão igualmente a perguntar o que é que eu tenho a ver com o assunto para escrever o que acima é exposto.
Esclareço, para não fundir a mona desses meus leitores: Os três primeiros parágrafos não são da autoria deste "gajo, tuga, branco de merda (eu)". Foram escritos (façam o favor de engolir em seco) pelo activista cívico e académico, Justino Pinto de Andrade.
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