domingo, novembro 25, 2007

A Angop, por ordem do patrão (o MPLA),
considera os angolanos atrasados mentais

De acordo com a Angop, uma agência de propaganda afecta e paga pelo MPLA, embora com o dinheiro que é roubado aos milhões de angolanos que são gerados com fome, nascem com fome e morrem com fome, personalidades portuguesas que alimentaram a guerra em Angola durante o já terminado conflito armado promoveram, em Lisboa, uma conferência sobre Cabinda, um território ocupado pela força das armas pelo Governo de Luanda.

De acordo com a Angop, uma agência de propaganda afecta e paga pelo MPLA, embora com o dinheiro que é roubado aos milhões de angolanos que são gerados com fome, nascem com fome e morrem com fome, essas personalidades portuguesas são Maria Antónia Palla, Fernando Nobre, João Soares, Maria Barroso, Maria João Sande Lemos, entre outros.

A conferência "Caminhos para a paz" teve o apoio da "Associação Tratado de Simulambuco", contou com a presença do líder parlamentar da UNITA, Alcides Sakala, bem como com os deputados Filomeno Vieira Lopes e Luís Araújo, ambos do partido Frente Para a Democracia, FPD, e o economista Justino Pinto de Andrade.

De acordo com a Angop, uma agência de propaganda afecta e paga pelo MPLA, embora com o dinheiro que é roubado aos milhões de angolanos que são gerados com fome, nascem com fome e morrem com fome , a reunião foi – como tudo o que contrarie a ditadura de José Eduardo dos Santos - "uma vergonha nacional", que visa comprometer o Governo angolano na véspera da cimeira EU/África, que terá lugar em Lisboa, no próximo mês.

De acordo com a Angop, uma agência de propaganda afecta e paga pelo MPLA, embora com o dinheiro que é roubado aos milhões de angolanos que são gerados com fome, nascem com fome e morrem com fome, os organizadores "pretenderam apagar ou ignorar muitos factos que demonstram a atitude dialogante e reconciliadora desde há muito assumida pelo Governo angolano, incluindo no tratamento da questão de Cabinda".

Boa! Atitude dialogante? Diálogo, segundo o meu dicionário que é, creio, bem diferente do da Angop, uma agência de propaganda afecta e paga pelo MPLA, embora com o dinheiro que é roubado aos milhões de angolanos que são gerados com fome, nascem com fome e morrem com fome, significa a conversação entre duas ou mais pessoas. O que o MPLA faz é monólogo: impõe a razão da força e depois compra meia dúzia de fantoches para dizer que “democraticamente” impôs a força da razão.

"Esta atitude deplorável que já se mostrou negativa no passado para a necessária concórdia entre os angolanos, surge numa altura em que o país tem estabilidade política e possui um enorme sucesso económico", refere a Angop, uma agência de propaganda afecta e paga pelo MPLA, embora com o dinheiro que é roubado aos milhões de angolanos que são gerados com fome, nascem com fome e morrem com fome.

Estabilidade política? Nem no próprio seio do MPLA ela existe, quanto mais na sociedade angolana. Quando será que a Angop, bem como todos os outros autómatos, igualmente órgãos propagandísticos afectos e pagos pelo MPLA, embora com o dinheiro que é roubado aos milhões de angolanos que são gerados com fome, nascem com fome e morrem com fome, aprendem a respeitar a inteligência dos angolanos?

1 comentário:

ELCAlmeida disse...

O problema da ANGOP não está na notícia - ou falta dela por incorrecta - mas naqueles que andam sempre em bicos-de-pés para que os vejam. e para isso têm de dizer atoardas di-lo-ão.
Porque apesar das asneiras ditas, o "M" esteve representado bem assim o consulado embora, como já comentei no Angonotícias por pessoas que só descredibilizaram a si e ao partido que pretensamente apoiam mas não o conseguiram quanto a Angola e aos angolanos.
Somos maiores que a mesquinhez e falta de cilividade de alguns dos ditos representantes.
Porque também estavam pessoas do "M" que mostraram o seu desagrado pelo comportamento dos outros mas, talvez, porque estavam de passagem por Lisboa, desconhecessem que um dos "líderes" é um daqueles que para contar até 12 têm não só de se descalçarem como, ainda, procurar pauzinhos para ajudar. E para que se saiba e não venham em falar em recismo, esse dito pretenso liderzeco é branco e com as atitudes que normalmente toma mais que pôr em causa o partido que diz defender só o prejudica.
Porque eles e o articulista da ANGOP em vez de pretearem um bom serviço ao País e ao Presidente - estes não precisam de "Yes Man" das de críticas inteligentes que os levem a mudar o que mal está - só os prejudicam ou atrasam o seu desenvolvimento e Boa-governação.
Orlando desculpa este quase testamento mas, por vezes, damos relevo àquilo que realmente não o merece. E se no meio do relvo estão indivíduos cuja a honorabilidade é discutível...
Kandandu
Eugénio Almeida