Tal como quis, apesar da oposição (que não sei se foi sincera) dos restantes partidos, o PS de José Sócrates aprovou um estatuto para os jornalistas portugueses que põe a sua autonomia editorial e independência no saco das miragens. Importa, contudo, reconhecer que essa autonomia e independência já eram de há muito uma miragem. E eram por culpa sobretudo dos Jornalistas que, sob a conveniente capa da cobardia anónima, se deixaram transformar em autómatos ao serviço dos mais diferentes protagonistas, sejam políticos, partidários, sindicais ou empresariais.
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