
Deu-lhe para este lado e como estava entre amigos (José Sócrates e Mário Soares) até disse que "chegou o momento de começarmos a trabalhar juntos nas áreas económica, comercial, social e energética, para assim sermos coerentes com o nosso passado comum".
Nada de errado, por enquanto, na intervenção do democrata venezuelano que até quer, pela via democrática – está bom dever, ser presidente enquanto lhe apetecer. Mas isso são contas de outro rosário que ninguém se atreve a questionar, certamente ao contrário do que farão com o outro democrata de nome Robert Mugabe.
O importante, reconheço, são os negócios da EDP (petróleo e gás natural) e – talvez – a comunidade portuguesa. Quanto ao resto, Chávez pode e deve estar descansado quanto à colaboração deste Portugal. Se lhe apetecer um dias destes mandar calar José Sócrates, poderá fazê-lo sem problemas. Os tempos do país agrícola em que havia bons tomates já lá vai.
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